A Editora de Moda da Máxima, Diana Bastos, elegeu os melhores detalhes desta edição. Veja-os aqui.
10 de outubro de 2016 às 13:19 Máxima
O momento feminista da edição foi protagonizado por Micaela Sapinho - Sangue Novo, não só nos cartazes que as manequins trouxeram para a passerelle, mas também na sua influência direta na coleção, seja em estampados como em detalhes das peças que criou. Lembram-se do hashtag #freethenipple?
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As esculturas em tule que Dino Alves criou. Mesmo quem não gosta de ballet, não pôde ficar indiferente aos detalhes deliciosos do desfile.
Maria Clara. Apesar de ser já uma referencia internacional, temos o privilegio de a ter a desfilar também em Lisboa. Agenciada pela L'Agencia, foi presença assídua nos principais desfiles Verão 2017, de Paris e Milão.
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Ricardo Preto. Maravilhoso. Qualquer coordenado do seu desfile poderia vir direto para os nossos closets. P.s: A Maria Clara abriu e fechou o desfile.
O cor de rosa ligeiramente poudré de SAYMYNAME, perfeito. Assim como a simplicidade das suas silhuetas com o toque naif dos chapéus.
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O Master Level Certificate in The Fashion Area, o prémio que todas edições do Sangue Novo da Moda Lisboa, é atribuido ao melhor designer, foi atribuido a João Barriga.
A inspiração campestre de Filipe Faísca, e as referências boémias a Brigite e Jane, faz-nos querer que o Verão volte rápido.