Para servir a rainha Isabel II é preciso passar no “teste da mosca morta”
A hilariante e subtil provação faz parte de um conjunto de provas às quais os candidatos a funcionários do Palácio de Buckingham estão sujeitos. Acredite-se ou não…

A monarquia fascina-nos. Em especial a família real britânica e todo o aparato que se gera, inevitavelmente, à sua volta. Cada notícia, por mais banal que pareça, tem o poder de gerar a mais polémica das manchetes. Não é o caso, esta é só mais uma daquelas curiosidades que nos animam o dia de trabalho e nos fazem questionar a loucura do mundo.
Ao que parece, e segundo o documentário Sandringham: The Royals at Christmas, transmitido pelo Canal 5 da televisão britânica, existe um longo e, diríamos nós, quase penoso, processo de recrutamento para vir a servir a rainha IsabeL II e a sua família.

Tracey Waterman, diretora de recrutamento, desvendou alguns pormenores desta jornada incrível que é encontrar uma equipa altamente qualificada para servir a Casa Real britânica. De um enorme conjunto de provas, constará, segundo a mesma, um teste muito peculiar. O denominado "teste da mosca morta".
Na verdade, só os candidatos com verdadeiro olho para o detalhe e sobretudo atenção à higiene do espaço, conseguem passar nesta provação. Como funciona? É colocada uma mosca morta (sim, isso) sob a lareira ou no tapete. Entretanto, o candidato é conduzido lentamente para dentro desta divisão, de forma a ter oportunidade de reparar no sucedido e agir de acordo. Segundo Waterman em dez candidatos apenas metade reparará no sucedido e desses, somente uma colocará o insecto no lixo. Um teste decisivo e eliminatório.
Agora que já sabe a dica, pode-se candidatar. Ficaria surpreendido ao saber que um funcionário da realeza britânica pode aferir um salário anual de 22 mil euros. Ah e já com alojamento e alimentação. É caso para dizer que há trabalhos piores.


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