Os looks da tour de Sabrina Carpenter

Corpetes, minissaias (ênfase no mini), pijamas e botas de plataforma, tudo envolto em milhares de cristais, brilham na Festa de Pijama da cantora.

Foto: Getty Images
30 de setembro de 2024 às 21:05 Lara Duarte / Com Rita Silva Avelar

Depois de abrir os concertos de Taylor Swift e de catapultar para a fama a marca Frolov (do designer ucrâniano Ivan Frolov, que denomina as suas criações como couture-to-wear, um híbrido de alta costura e pronto a vestir), Sabrina Carpenter brilha, literalmente, na sua tour internacional numa mistura de marcas emergentes e afirmadas, num cenário intimista e divertido, de inspiração vintage

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Quem foi aos concertos da tour Short N' Sweet, que começou a 23 de setembro, e dura até agora, revela que se sentiu numa sessão de fofocas numa festa de pijama com as amigas. Com camas, escadas e uma passerelle que acaba numa plataforma elevatória em forma de coração - que se transforma até num poço de conversa onde se joga ao jogo da garrafa -, o cenário parece saído da Brodway. A onda vintage do cenário intensificado pelos vídeos inspirados em antigos anúncios de televisão que marcam o compasso do concerto. 

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Sabrina entra no cenário embrulhada numa toalha branca. Reconhecível ao longe pelo seu longo cabelo loiro, arranjado com caracóis escovados e volumosos, quando abre a toalha desvenda o seu interior completamente cristalizado e um conjunto de corpete e saia também repleto de cristais, feito à medida pela Victoria´s Secret, conjugado com umas meias da marca Phantasy.

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A marca de lingerie, Victoria´s Secret, que já tinha feito o look dos VMAs da cantora, anunciou, no Instagram, que o look tem mais de 150.000 cristais colocados à mão. Esse mesmo conjunto surge em pequenas variações, conforme os dias, tal como a sua mentora, Taylor Swift, fez na sua tour, ora com um robe transparente por cima ou em cores diferentes. De inspiração vintage, este look é completo por uns sapatos mary-jane com um pequeno salto, numa sobriedade inesperada vinda da cantora regularmente comparada a uma Bratz.

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Numa variação de comprimentos de saia durante o concerto, a cantora exibe um look de duas peças do próximo designer da coleção de alta-costura da Jean Paul Gaultier, Ludovic de Saint Sernin, com aparições, até agora, em várias cores, conjugado com as já habituais botas até ao joelho de plataforma, obviamente cheias de brilhantes.

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A referência burlesca de lingerie é clara no look feito à medida pela Patou, a casa fundada em 1914 por Jean Patou. A casa francesa desenvolveu um macacão justo ao corpo até meio da canela, de renda preta, de alças, com umas luvas do mesmo tecido a condizer e uns mary-jane da mesma cor. Se desejava ir à tour para ouvir as famosas outros da música Nonsense que a cantora mudava consoante a sua localização, todos os concertos, é exatamente com este conjunto preto que Sabrina entristece os fãs, fingindo uma falha no microfone que não deixa ouvir a quadra- talvez o preto seja de luto às outros.

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Além da sua roupa, também o microfone não se escapa dos cristais, descendo até à cantora, como vindo do além, numa plataforma descendente.

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No fim do concerto, saído de um filme distópico, aparece uma cara gigante de Sabrina Carpenter em todos os ecrãs recomendando que saiam com cuidado e que espera que tenham gostado- até ver, toda a gente parece ter adorado.

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