Menopausa: alterações hormonais e falta de sono aumentam risco de Alzheimer. Saiba como pode prevenir-se
É um ciclo vicioso. As alterações hormonais agravam o risco de alterações neurológicas e declínios cognitivos. E também prejudicam o sono. O problema é que a falta de sono também contribuiu negativamente para a saúde neurológica.

Kate Muir, ativista pela saúde feminina, documentarista e autora de livros como How to Have a Magnificent Midlife Crisis e Heart to Heart (sem edições em português), esteve esta semana no podcast Begin Again e aproveitou para alertar sobre a ligação entre a menopausa e o risco de Alzheimer.
"Quem faz Terapia Hormonal de Substituição (THS) durante qualquer intervalo decente de tempo, mesmo que seja apenas durante cinco anos, tem menos 58% de risco de ter Alzheimer", explicou perante uma anfitriã atónita. "Se fizerem THS durante seis ou mais anos, este valor passa para 79%." E as mulheres que entram em menopausa precoce? De acordo com a ativista, estes casos registam mais 35% de probabilidade de vir a sofrer da doença.
O que Kate Muir descreve é um ciclo vicioso que acaba por prejudicar o sono. E quando o sono sofre, as probabilidades de ter alterações neurológicas e declínios cognitivos aumentam ainda mais. "O que está a faltar nas suas vidas?", continua. "[Fazer a substituição hormonal] significa que dormimos e não temos afrontamentos de calor. E as pessoas que dormem quatro horas por noite têm mais probabilidade de ter Alzheimer do que as pessoas que dormem oito horas por noite", sublinha.
"Posso parar aqui por um momento", pergunta Davina McCall. "Isso é de loucos." As declarações de Kate Muir sublinham a importância de tratamentos como a Terapia Hormonal de Substituição na prevenção de doenças e manutenção de uma saúde física e mental que possa acompanhar as mulheres por muitos anos.

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