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(Re)descobrir Lisboa

Após o sucesso da primeira edição, o Lisbon Week regressa à capital com o objetivo de explorar e celebrar uma cidade vibrante e cosmopolita com séculos de história.

(Re)descobrir Lisboa
(Re)descobrir Lisboa
23 de setembro de 2013 às 06:00 Máxima

São oito dias de animação. Entre 21 e 28 de setembro, o Lisbon Week, um evento turístico e cultural patrocinado pela Caixa Geral de Depósitos e realizado em coprodução com a Câmara Municipal de Lisboa, apresenta uma programação que inclui exposições e concertos nos locais mais inesperados, visitas guiadas a palácios desconhecidos, passeios por jardins e novos espaços verdes, palestras que juntam grupos improváveis e iniciativas que dão a conhecer obras de artistas nacionais.

São várias as temáticas que inspiraram os percursos (gratuitos) de descoberta da cidade propostos pelo Lisbon Week: Arte, História, Música, Gastronomia, Meio Ambiente, Arquitetura, Inovação e Tradição são algumas delas. Decidimos acompanhar o roteiro artístico, a cargo do ensaísta e professor universitário Delfim Sardo, e o roteiro histórico, conduzido pelo professor José Sarmento de Matos, parando em alguns dos locais mais simbólicos da capital portuguesa devido à sua riqueza patrimonial e arquitetónica. Lisboa foi eleita a quarta cidade mais bonita do mundo pelo site de viagens Urban City Guides e o segundo melhor destino europeu de 2013 pela Associação dos Consumidores Europeus. Aproveite a ocasião para ver e viver a cidade com outros olhos. Porque Lisboa nunca acaba... Mais informações aqui.

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Foi mandado construir em 1630 na sequência de um desejo deixado em testamento pela Infanta D. Maria, filha do Rei D. Manuel, para albergar as Comendadeiras da Ordem de Avis. Classificado como Imóvel de Interesse Público, o edifício tem o seu ex-líbris no altar, ornamentado em prata.
2 de 6 / Foi mandado construir em 1630 na sequência de um desejo deixado em testamento pela Infanta D. Maria, filha do Rei D. Manuel, para albergar as Comendadeiras da Ordem de Avis. Classificado como Imóvel de Interesse Público, o edifício tem o seu ex-líbris no altar, ornamentado em prata.
A sua origem remonta ao ano de 1704. Aquela que é hoje a atual sede dos Correios de Portugal, já serviu como fábrica de pão e residência do comerciante italiano Tomás Mongiardino. Posteriormente, o palácio teve outros proprietários, mas a sua traça original ainda hoje se mantém.
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Projetado em 1985 pelo arquiteto Arsénio Cordeiro, é o maior edifício alguma vez construído em Portugal para uma instituição bancária. Preocupações de cariz sociocultural foram tidas em consideração, tendo sido criados novos espaços públicos e uma zona cultural em parte do edifício.
4 de 6 / Projetado em 1985 pelo arquiteto Arsénio Cordeiro, é o maior edifício alguma vez construído em Portugal para uma instituição bancária. Preocupações de cariz sociocultural foram tidas em consideração, tendo sido criados novos espaços públicos e uma zona cultural em parte do edifício.
Mandado construir no início do século XIX para servir como teatro privado do Conde de Farrobo, esteve encerrado durante 150 anos. Hoje, é um local de culto em termos artísticos, acolhendo reuniões, conferências, exposições e encontros de artistas. Esteve entre os nomeados para o Prémio do Design 2013, do Museu do Design de Londres.
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É um organismo pertencente à Universidade de Lisboa, especialmente vocacionado para a investigação e salvaguarda científica nas áreas de Zoologia, Antropologia e Paleontologia. Além de produzir e acolher exposições, é ainda sede de conferências e debates.
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