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Os bebés já não vêm de Paris, mas podem voar até lá

Os melhores conselhos para viajar, no caso de estar grávida

31 de maio de 2016 às 16:54 Máxima

O fato de esperar um bebé não significa tomar a decisão de não viajar de avião às futuras mães, e por inerência, dos seus futuros bebés já que a barriga da mãe é um bom lugar para fazer as primeiras viagens antes de nascer. Mas, atenção há que tomar algumas precauções para não colocar em risco a saúde de ambos. O potente motor de pesquisa de voos e hotéis www.jetcost.pt fez uma listagem de alguns procedimentos e conselhos a levar em conta no caso de decidir viajar e estar grávida.

1. Momento

É fundamental na hora de viajar, saber o estado em que se encontra a gravidez. Em geral o primeiro trimestre (antes da semana 12) e o último (depois da semana 32), são os piores períodos para decidir viajar.

Normalmente no início da gravidez o cansaço e os incómodos como, náuseas e vómitos são maiores, enquanto que no final do período de gravidez o cansaço físico e psíquico duma viagem, pode afetar a grávida e nos últimos meses o risco de parto prematuro pode aumentar no caso de se fazerem esforços. No entanto, no caso de decidir viajar durante o último trimestre da gravidez, é aconselhável levar consigo todos os exames médicos feitos durante a gravidez (ecografias, relatórios, análises, exames médicos...).

Face ao exposto, o momento aconselhável será o segundo trimestre (semana 12 à 32), por os incómodos serem menores e o tamanho da barriga ainda não ser suficientemente grande para não poder fazer passeios ou percursos turísticos, embora isso dependa sempre de cada mulher e das recomendações da sua ginecologista.

2. Relatório médico

Antes das 28 semanas não é necessário levar relatório médico nem autorizações específicas, mas nunca estará a mais se a ginecologista fizer um relatório onde dê alguma indicação sobre a gravidez. A partir do sétimo mês é importante, no caso de pretender viajar de avião, informar-se previamente dos requisitos a que obrigam as companhias de aviação, para poder viajar. O Manual Médico da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), recomenda não voar a partir da 36ª semana de gravidez (32ª no caso de ser múltipla e sem complicações). Esta é uma listagem dos requisitos exigidos a grávidas pelas principais companhias aéreas portuguesas.

TAP e SATA: Nenhuma autorização específica para antes das 28 semanas de gravidez. No entanto, a partir da 36ª semana de gravidez ou da 32ª, no caso de gravidez múltipla e sem complicações ambas as companhias pedem um certificado médico.

Iberia: Nenhuma autorização específica antes das 28 semanas de gravidez. A partir da 36ª semana de gravidez ou da 32ª se é uma gravidez múltipla e sem complicações, a companhia pede uma autorização previa ao Serviço Médico de Ibéria.

Air Europa: É necessário um certificado médico passado com data anterior a sete dias prévio do voo, só no caso de a gravidez já ultrapassar as 28 semanas de gravidez.

Vueling: Nenhuma autorização específica antes da semana 27. Para o período entre a 28ª e a 35ª semana, deve ser apresentada uma autorização do médico válida para o período da viagem (data de início e final da mesma), com assinatura reconhecida por notário onde o médico confirma que pode viajar de avião. A partir da 36ª semana de gravidez, Vueling não autoriza que possa viajar nos seus aviões.

Ryanair: A partir da semana 28 de gravidez é obrigatório ser portadora de um formulário com data anterior a duas semanas do voo, preenchido pelo médico assistente. Passada a 36ª semana ao tratar-se de uma gravidez normal ou na 32ª no caso de gravidez múltipla, não está autorizada a viajar.

British Airways y Lufthansa: Um relatório médico onde se indica que a gravidez carece de complicações e a confirmar a data prevista para o parto, a partir da 28ª semana. Não está permitido viajar depois da 36ª semana no caso de uma gravidez simples e sem complicações nem depois da 32ª no caso de se tratar de uma gravidez múltipla.

3. O destino

Recomenda-se informação prévia sobre o Sistema de Saúde do país para o qual vai viajar e das infraestruturas hospitalares e médicas disponíveis. Convém também ter uma agenda de contatos, com os números de telefone mais importantes (hospitais, serviços de urgências, taxis, etc.) e ter sempre o cartão da Segurança Social do (país de origem e o Passaporte Azul Europeu no caso de viajar no espaço da União Europeia) além de um seguro médico de viagem.

Não é recomendável viajar para lugares que estejam a mais de 3 mil metros de altitude nem viajar a zonas onde exista o risco de contrair malária, febre amarela ou doenças endémicas como a cólera, dengue ou paludismo... Tão pouco deve viajar a países que obriguem a uma vacina prévia que possa supor um risco para a gravidez.

Os destinos de praia com águas tranquilas são os mais recomendados para as grávidas, pois além de permitir passear pelas margens, a natação também é um desporto que as futuras mães podem praticar.

4. O vestuário e a alimentação

Deve-se usar sempre roupa cómoda, ténis e roupa de desporto, folgada além de contar com a possibilidade de por ou tirar camisas ou camisolas, segundo o tempo que faça. Também se recomenda levar sempre um conjunto de viagem com o imprescindível para o caso de parto prematuro.

É muito importante manter-se hidratada todo o tempo, beber água ou sumos é o mais recomendável além de evitar as bebidas com gás e claro, o álcool. Deve levar sempre algo de comer para evitar as baixas de açúcar ou uma tontura incómoda, como frutos secos, sanduíche ou chocolate, o que seja mais simples e útil.

5. O voo

A precaução à hora de voar deve começar na hora que reserva o lugar no avião, pois deve tentar escolher os assentos que estejam nas primeiras filas que são os que têm mais espaço para esticar as pernas e no caso de não conseguir nenhum desses lugares, convém que consiga um lugar de saída fácil para o corredor para facilitar a entrada e a saída além de estar o mais perto possível da casa de banho. Além do espaço extra que os lugares perto das saídas de emergência têm, as companhias deixam sentar nelas as grávidas, já que estes lugares estão reservados para pessoas com a força suficiente para abrir as portas de saída de emergência e que possam ajudar os outros passageiros em caso da situação o requerer.

Ao embarcar é conveniente informar os assistentes de voo de que está grávida, pois a tripulação deve estar informada por precaução. Além disso, seguro que deve receber um tratamento especial.

O cinto de segurança é obrigatório na descolagem e na aterragem além das ocasiões em que o capitão o avise. Sempre deve fechar o cinto por baixo do ventre, á volta da anca e na zona pélvica.

Também é recomendável estimular a circulação durante o voo apesar da dificuldade para mover-se, passear pelo corredor cinco minutos a cada hora, mover as articulações e esticar os braços e evitar o que no seu dia se chamou "síndroma da classe turística".

Ao desembarcar deve evitar os empurrões e possíveis toques no ventre com o equipamento de voo, razão porque ao sair não procure ser das primeiras e aguarde que fique mais livre o corredor de passageiros.

Finalmente e para descanso das grávidas, Jetcost comprovou que há bastantes estudos que demonstram que nem a pressão nem os níveis de oxigénio existentes no avião durante o voo afetam a saúde e que os detores de metais que se usam nos aeroportos são totalmente inofensivos não só, para o bebé como para a futura mãe.

1. Momento

É fundamental na hora de viajar, saber o estado em que se encontra a gravidez. Em geral o primeiro trimestre (antes da semana 12) e o último (depois da semana 32), são os piores períodos para decidir viajar.

Normalmente no início da gravidez o cansaço e os incómodos como, náuseas e vómitos são maiores, enquanto que no final do período de gravidez o cansaço físico e psíquico duma viagem, pode afetar a grávida e nos últimos meses o risco de parto prematuro pode aumentar no caso de se fazerem esforços. No entanto, no caso de decidir viajar durante o último trimestre da gravidez, é aconselhável levar consigo todos os exames médicos feitos durante a gravidez (ecografias, relatórios, análises, exames médicos...).

Face ao exposto, o momento aconselhável será o segundo trimestre (semana 12 à 32), por os incómodos serem menores e o tamanho da barriga ainda não ser suficientemente grande para não poder fazer passeios ou percursos turísticos, embora isso dependa sempre de cada mulher e das recomendações da sua ginecologista.

2. Relatório médico

Antes das 28 semanas não é necessário levar relatório médico nem autorizações específicas, mas nunca estará a mais se a ginecologista fizer um relatório onde dê alguma indicação sobre a gravidez. A partir do sétimo mês é importante, no caso de pretender viajar de avião, informar-se previamente dos requisitos a que obrigam as companhias de aviação, para poder viajar. O Manual Médico da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), recomenda não voar a partir da 36ª semana de gravidez (32ª no caso de ser múltipla e sem complicações). Esta é uma listagem dos requisitos exigidos a grávidas pelas principais companhias aéreas portuguesas.

TAP e SATA: Nenhuma autorização específica para antes das 28 semanas de gravidez. No entanto, a partir da 36ª semana de gravidez ou da 32ª, no caso de gravidez múltipla e sem complicações ambas as companhias pedem um certificado médico.

Iberia: Nenhuma autorização específica antes das 28 semanas de gravidez. A partir da 36ª semana de gravidez ou da 32ª se é uma gravidez múltipla e sem complicações, a companhia pede uma autorização previa ao Serviço Médico de Ibéria.

Air Europa: É necessário um certificado médico passado com data anterior a sete dias prévio do voo, só no caso de a gravidez já ultrapassar as 28 semanas de gravidez.

Vueling: Nenhuma autorização específica antes da semana 27. Para o período entre a 28ª e a 35ª semana, deve ser apresentada uma autorização do médico válida para o período da viagem (data de início e final da mesma), com assinatura reconhecida por notário onde o médico confirma que pode viajar de avião. A partir da 36ª semana de gravidez, Vueling não autoriza que possa viajar nos seus aviões.

Ryanair: A partir da semana 28 de gravidez é obrigatório ser portadora de um formulário com data anterior a duas semanas do voo, preenchido pelo médico assistente. Passada a 36ª semana ao tratar-se de uma gravidez normal ou na 32ª no caso de gravidez múltipla, não está autorizada a viajar.

British Airways y Lufthansa: Um relatório médico onde se indica que a gravidez carece de complicações e a confirmar a data prevista para o parto, a partir da 28ª semana. Não está permitido viajar depois da 36ª semana no caso de uma gravidez simples e sem complicações nem depois da 32ª no caso de se tratar de uma gravidez múltipla.

3. O destino

Recomenda-se informação prévia sobre o Sistema de Saúde do país para o qual vai viajar e das infraestruturas hospitalares e médicas disponíveis. Convém também ter uma agenda de contatos, com os números de telefone mais importantes (hospitais, serviços de urgências, taxis, etc.) e ter sempre o cartão da Segurança Social do (país de origem e o Passaporte Azul Europeu no caso de viajar no espaço da União Europeia) além de um seguro médico de viagem.

Não é recomendável viajar para lugares que estejam a mais de 3 mil metros de altitude nem viajar a zonas onde exista o risco de contrair malária, febre amarela ou doenças endémicas como a cólera, dengue ou paludismo... Tão pouco deve viajar a países que obriguem a uma vacina prévia que possa supor um risco para a gravidez.

Os destinos de praia com águas tranquilas são os mais recomendados para as grávidas, pois além de permitir passear pelas margens, a natação também é um desporto que as futuras mães podem praticar.

4. O vestuário e a alimentação

Deve-se usar sempre roupa cómoda, ténis e roupa de desporto, folgada além de contar com a possibilidade de por ou tirar camisas ou camisolas, segundo o tempo que faça. Também se recomenda levar sempre um conjunto de viagem com o imprescindível para o caso de parto prematuro.

É muito importante manter-se hidratada todo o tempo, beber água ou sumos é o mais recomendável além de evitar as bebidas com gás e claro, o álcool. Deve levar sempre algo de comer para evitar as baixas de açúcar ou uma tontura incómoda, como frutos secos, sanduíche ou chocolate, o que seja mais simples e útil.

5. O voo

A precaução à hora de voar deve começar na hora que reserva o lugar no avião, pois deve tentar escolher os assentos que estejam nas primeiras filas que são os que têm mais espaço para esticar as pernas e no caso de não conseguir nenhum desses lugares, convém que consiga um lugar de saída fácil para o corredor para facilitar a entrada e a saída além de estar o mais perto possível da casa de banho. Além do espaço extra que os lugares perto das saídas de emergência têm, as companhias deixam sentar nelas as grávidas, já que estes lugares estão reservados para pessoas com a força suficiente para abrir as portas de saída de emergência e que possam ajudar os outros passageiros em caso da situação o requerer.

Ao embarcar é conveniente informar os assistentes de voo de que está grávida, pois a tripulação deve estar informada por precaução. Além disso, seguro que deve receber um tratamento especial.

O cinto de segurança é obrigatório na descolagem e na aterragem além das ocasiões em que o capitão o avise. Sempre deve fechar o cinto por baixo do ventre, á volta da anca e na zona pélvica.

Também é recomendável estimular a circulação durante o voo apesar da dificuldade para mover-se, passear pelo corredor cinco minutos a cada hora, mover as articulações e esticar os braços e evitar o que no seu dia se chamou "síndroma da classe turística".

Ao desembarcar deve evitar os empurrões e possíveis toques no ventre com o equipamento de voo, razão porque ao sair não procure ser das primeiras e aguarde que fique mais livre o corredor de passageiros.

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