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Filme de Gabriel Abrantes nomeado para melhor curta-metragem europeia

Os Humores Artificiais é um dos 15 filmes nomeados pelo Festival de Cinema de Berlim. Os vencedores serão escolhidos pela Academia Europeia de Cinema a 9 de dezembro.

Foto: D.R.
29 de setembro de 2017 às 16:04 Marta Carvalho
Esta é já a segunda vez que Gabriel Abrantes é nomeado para um prémio da Academia Europeia de Cinema. Depois da nomeação do seu filme Taprobana, em 2014, o Festival de Cinema de Berlim elege agora o realizador como um dos 15 finalistas de 2017, graças à curta-metragem Os Humores Artificiais. Vencedor do prémio de Melhor Realização no último Curtas Vila do Conde, o filme integrou também a seleção portuguesa na Bienal de Artes de São Paulo no ano passado.
O trabalho de Gabriel Abrantes narra, segundo o site do festival, a união de uma comediante indígena da Amazónia com um robot. O trabalho coloca em questão o sentido de humor de diversos grupos indígenas em contraste com o progresso e a inteligência artificial.
Entre os nomeados encontra-se Los Desheredados, da espanhola Laura Ferrés e escolhido também pelo Curtas Vila do Conde. A obra apresenta-se como uma tentativa de "construir um imaginário da crise económica violenta que se abateu nos países do sul da Europa nos anos recentes", segundo os organizadores do festival português numa conversa que tiveram com o Público. Na lista de filmes em competição para o prémio de melhor longa-metragem europeia consta ainda A Fábrica de Nada, de Pedro Pinho, atualmente nas salas de cinema portuguesas.
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