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A partir do próximo ano letivo, 230 escolas vão testar o novo projeto de flexibilidade curricular proposto pelo Ministério da Educação. No total, são 171 escolas públicas, 61 escolas privadas e quatro escolas portuguesas no estrangeiro. No entanto, a novidade não irá abranger todas as turmas. Cada escola fixará o número de turmas inseridas neste formato, sendo que serão apenas turmas no primeiro ano de cada ciclo (1.º, 5.º, 7.º e 10.º).

Às escolas que vão participar na experiência foi apenas imposto que integrassem duas novas áreas, Cidadania e Desenvolvimento e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O projeto de flexibilidade curricular obriga a cerca de cinco horas de carga horária extra atribuída aos alunos, o que permite a construção de novas disciplinas e a fusão de disciplinas em áreas disciplinares maiores. Por outro lado, as escolas poderão também suspender as aulas por determinados períodos, de forma a poderem dedicar-se em conjunto, numa perspetiva transdisciplinar, ao estudo de um tema. As disciplinas poderão também ser organizadas por trimestres ou semestres, permitindo aos alunos do 10.º ano trocarem uma disciplina do seu curso por outra diferente.

Este novo projeto abrange já 21% da rede nacional de ensino, no entanto os nomes dos estabelecimentos envolvidos ainda não são conhecidos.

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