CCB aberto ao público (digital)
O Centro Cultural de Belém fechou as portas mas reinventou a programação, com uma série de iniciativas à medida de toda a família.

Nos últimos 27 anos, tem sido uma das mais incontornáveis moradas da cultural nacional. Agora, o Centro Cultural de Belém suspendeu temporariamente a sua programação mas transformou-se numa cidade digital, com uma programação alternativa, a pensar nos seus diferentes públicos. Todas as semanas, às quartas e às sextas-feiras são revelados os diferentes conteúdos artísticos aos quais é possível aceder sem quaisquer custos. Além das conferências sobre arquitetura, história e literatura, a programação do #CCBCidadeDigital inclui concertos de música clássica e pop, bem como de jazz ou fado.
Assim, depois do concerto de apresentação do mais recente álbum de Ricardo Ribeiro, esta semana é tempo de assistir ao concerto tributo a Celeste Rodrigues, de ficar a conhecer algumas sugestões de leitura feitas por Alice Vieira, mas também de realizar atividades com os mais novos, disponibilizadas no livro Um Dia no CCB. Serão ainda partilhados conteúdos da exposição O Mar é a Nossa Terra, da Garagem Sul, com curadoria de André Tavares e Miguel Figueira. Saiba mais em ccb.pt

A arte do ballet em exposição
O ballet e a moda têm uma relação de décadas a inspirarem-se mutuamente. O Museu do FIT, em Nova Iorque, acaba de abrir ao público uma grande exposição que conta esta história de amor. Enquanto em Paris, o Centre National du Costume de Scène, dedica uma exposição às colaborações entre criadores de moda e companhias de bailado.
Este Picasso pode ser seu por €100
Além de poder vir a ser proprietário de um quadro do famoso pintor Pablo Picasso, no valor de 1 milhão de euros, está a contribuir para uma causa solidária. Proporcionar e fornecer água limpa a 200.000 pessoas em África. Saiba como.
Novo livro da Assouline viaja por 150 anos da botica mais tradicional do Brasil
Fundada por um português em 1870, clientes ilustres como o Imperador Dom Pedro II frequentavam a farmácia, que se tornou a fornecedora oficial da corte brasileira.