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Bling bling! 3 exposições de joias extraordinárias
Chaumet no Mónaco, Bulgari em Roma e Tiffany em Xangai. A rota das exposições de joias começa no verão e segue pelo outono dentro com peças únicas e muita história.
Entre 12 de julho e até 28 de agosto as joias Chaumet dão ao principado do Mónaco um brilho extra. O Fórum Grimaldi recebe a exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, dedicada aos diademas e tiaras, como símbolos de poder e feminilidade, e conta com o apoio do príncipe Alberto. Esta mostra é como uma viagem pelo culto e evolução da tiara, está dividida em seis temas e conta com cerca de 250 peças de joalharia (entre elas peças emprestadas por museus, grandes famílias ou mesmo realeza). A Chaumet tem quase 240 anos de história, foi fundada por Marie-Étienne Nitot e teve a imperatriz Josefina como primeira musa e cliente celebridade. Desde então a casa joalheira tem criado peças para várias mulheres que se destacaram pelo lugar que ocuparam na sociedade ou na realeza. Por isso mesmo, esta exposição é também uma homenagem a mulheres que a marca considera extraordinárias e à própria marca pelo seu percurso desde o século XVIII até hoje. Depois das grandes exposições que teve em Pequim, em 2017, e em Tóquio, em 2018, a Chaumet regressou à Europa com esta mostar no Mónaco, onde continua a revelar peças raras, alguns que podem ser vistas público pela primeira vez. Veja na galeria, em cima, algumas das extraordinárias peças desta exposição.
Onde? Fórum Grimaldi, Mónaco
Quando? De 12 de julho e até 28 de agosto
1 de 28 /O Castel de Sant'Angelo, em Roma, onde tem lugar uma parte da exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
Foto: Condenast US2 de 28 /A modelo Veruschka numa produção de moda em 1970.
3 de 28 /Ingrid Bergamn no filme A Visita (1964) com joias Bvlgari.
4 de 28 /Vestido Alexander McQueen, de 2010, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
5 de 28 /Vestido Balenciaga, início da década de 1960, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
6 de 28 /Vestido Balmain, de 1968, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
7 de 28 /Vestido Biki, início da década de 1970, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
8 de 28 /Vestido Biki, final da década de 1960, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
9 de 28 /Vestido Biki, final da década de 1960, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
10 de 28 /Vestido dChristian Dior por Gianfranco Ferré, final da década de 1990, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
11 de 28 /Peça Dior por John Galliano, de 2008, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
12 de 28 /Vestido Dior por John Galliano, do final da década de 1990, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
13 de 28 /Vestido Douglas Darnell, de 1990, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
14 de 28 /Peça de Fabiani, de 1969, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
15 de 28 /Gina Lollobrigida, com joias Bvlgari.
16 de 28 /Peça de Alta Costura Jole Veneziani, da década de 1950, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
Foto: EVERETT COLLECTION17 de 28 /Richard Burton e Elizabeth Taylor, com um medalhão Bvlgari.
18 de 28 /Peça oriental da década de 1960, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
19 de 28 /Vestido de Alta Costura Vivienne Westwood, de 1998, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
20 de 28 /Vestido de Alta Costura Yves Saint Laurent, da década de 1980, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
21 de 28 /Casaco de Alta Costura Yves Saint Laurent, da década de 1970, da colação de Alta Costura de Cecilia Matteucci Lavarini na exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
22 de 28 /A exposição Bvlgari. The Story, the Dream, em Roma.
23 de 28 /A exposição Bvlgari. The Story, the Dream, em Roma.
24 de 28 /A exposição Bvlgari. The Story, the Dream, em Roma.
25 de 28 /A exposição Bvlgari. The Story, the Dream, em Roma.
26 de 28 /A exposição Bvlgari. The Story, the Dream, em Roma.
27 de 28 /Cecilia Matteucci Lavarini, 80 vestidos da sua colação de Alta Costura integram a exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
28 de 28 /Cecilia Matteucci Lavarini, 80 vestidos da sua colação de Alta Costura integram a exposição Bvlgari. The Story, the Dream.
Dizia Richard Burton que Bvlgari era a única palavra em italiano que Eliabeth Taylor sabia dizer. A casa joalheira com mais de 130 anos de história tornou-se um ícone da cultura e do design italianos e tem a sua loja de referência em Roma, na Via Condotti, aos pés da Escadaria da Praça de Espanha. Nesta sua cidade natal está agora uma exposição retrospetiva dividida em dois espaços emblemáticos: começa no Palazzo Venezia, com o fundador da marca, Sotirio Bulgari, que chegou a Roma ainda no século XIX e continua no Castel Sant’Angelo, onde estão as joias que são ícones da marca e as que foram usadas por estrelas de cinema. A exposição conta a história da marca e podem ser vistas cerca de 170 joias (do arquivo da marca e de colecções privadas), entre elas os brincos de diamantes usados por Ingrid Bergman no filme A Visita (1964) e o sautoir em platina com safiras e diamantes que Richard Burton ofereceu a Elizabeth Taylor no 40º aniversário da atris, e ainda fotografias de arquivo, filmes e artigos de jornal de épocas diferentes. A exposição conta também com 80 vestidos de Alta Costura da coleção privada de Cecilia Matteucci Lavarini.
Onde? Palazzo Venezia e Castel Sant’Angelo, Roma
Quando? De 26 de junho a 3 de novembro
Bling bling! 3 exposições de joias extraordinárias
Foto:
Lady Gaga na 91ª edição dos óscares, em 2019, com um colar com o lendário Diamante Tiffany. (Getty Images) O Diamante Tiffany amarelo (Tiffany & Co).
A Tiffany & Co prepara uma grande exposição em Xangai a propósito da celebração dos seus 180 anos. A marca, fundada por Charles Lewis Tiffany em Nova Iorque em 1837, foi popularizada pelo cinema e pela televisão e é um ícone da cultura norte-americana. Esta exposição é uma novidade no percurso da marca e é como uma viagem pela sua história, dividida em seis capítulos e com peças memoráveis. Na sala Blue Is the Color of Dreams o ovo em Azul Tiffany está em destaque, assim como pedras coloridas que a marca se orgulha de ter descoberto e popularizado, como as safiras Montana e as tanzanites (uma pedra entre o azul e o roxo que a marca apresentou em 1968). Já em The World of Tiffany é explorado o papel e a evolução da marca na cultura popular (como por exemplo o cinema e a loja da 5ª Avenida em Nova Iorque). Tiffany Blue Book é o espaço em que se conta a história deste elemento do universo Tiffany, que começou como catálogo original, que a marca criou em 1845 para encomendas por correio, e se transformou no nome de uma coleção de alta joalharia. Tiffany Love, a sala onde podem ser vistas peças que celebram histórias de amor enquanto Breakfast at Tiffany’s, o filme protagonizado por Audrey Hepburn que popularizou o nome da marca, é como uma visita pelos seus bastidores. Diamonds: Miracles of Nature, uma celebração de diamantes que leva ao fim da exposição com o célebre Tiffany Diamond.
Onde? Fosun Foundation Shanghai, em Xangai (China)
Quando? De 23 de setembro a 10 de novembro
1 de 31 /Exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
2 de 31 /Retarto da imperatriz Josefina, a primeira cliente da realeza e musa da Chaumet.
3 de 31 /Conjunto em malaquite da imperatriz Josefina, da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
4 de 31 /Retrato do imperador Napoleão Bonaparte.
Foto: Nils Herrmann – Chaumet5 de 31 /Reprodução de diadema do parure de rubis de 1811, da imperatriz Maria Luisa, segunda mulher do imperador Napoleão Bonaparte.
Foto: Nils Herrmann – Chaumet6 de 31 /Reprodução de coroa do parure de rubis de 1811 da imperatriz Maria Luisa, segunda mulher do imperador Napoleão Bonaparte.
7 de 31 /Casamento de Napoleão com Maria Luisa da Áustria.
Foto: Madame Yevonde/Mary Evans Picture Library8 de 31 /Retrato de Edwina, Condessa Mountbatten de Burma, última vice-rainha da India, com a tiara Chaumet que usou na coroação de George VI, em 1937.
9 de 31 /Tiara Chaumet de Edwina, Condessa Mountbatten de Burma, última vice-rainha da India.
10 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
11 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
12 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
Foto: Philippe Lacombe – Chaumet13 de 31 /Tiara de espigas de trigo, na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
14 de 31 /Tiara barroca com pérolas, de cerca de 1930, na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
15 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
16 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
17 de 31 /Tiara de cerca de 1911, na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
18 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
19 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
20 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
21 de 31 /Diadema que se transforma em colar, 1935, na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
22 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
23 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
Foto: Philippe Lacombe – Chaumet24 de 31 /Diadema da princesa Edwige de Bourbon-Parme, uma peça de Joseph Chaumet, 1919, na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
25 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
26 de 31 /Tiara de esmeraldas da condessa de Pimodan, Joseph Chaumet, 1925. Na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
Foto: Philippe Lacombe – Chaumet27 de 31 /Diadema Grego, Joseph Chaumet, 1909. Na exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
28 de 31 /Tiara da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
29 de 31 /O interior da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
30 de 31 /O interior da exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.
31 de 31 /A exposição Chaumet in Majesty, Jewels of Sovereigns since 1780, no Mónaco.