Diz que a música é o seu psicólogo. É a ela que recorre para pensar na vida e resolver-se a si própria. Parece resultar. Espontânea e entusiasmada, Ana Bacalhau distanciou-se da imagem da Deolinda e hoje é cada vez mais ela. E nem sequer tem medo de dizer que é feliz.
15 de março de 2016 às 07:00 Máxima
"Aquela pica que tínhamos no início ainda se mantém. Foi por isso que nos tornámos músicos. Essa alegria imensa, a importância que a música teve no nosso percurso, não
só como algo artístico mas como algo emocional..."
"Por um lado, sinto-me
muito feliz, faço aquilo
que amo e isso é um privilégio num mundo
como o de hoje. Mas
também houve coisas
que não foram positivas
e me marcaram, mas
que de certa forma são
como matéria-prima
para aquilo que faço,
para aquilo que escrevo."
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muito feliz, faço aquilo
que amo e isso é um privilégio num mundo
como o de hoje. Mas
também houve coisas
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que não foram positivas
e me marcaram, mas
que de certa forma são
como matéria-prima
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para aquilo que faço,
1 de 2 /Vestido em seda, Chic by Choice. Anel em metal, Lafayette Closet.