“Inspirou-me estar rodeada de pessoas que tocavam umas para as outras”
A artista americana de indie rock Lucy Dacus esteve no festival Paredes de Coura para apresentar o seu mais recente álbum, Historian.
Depois da celebração épica que foi a edição dos 25 anos de Paredes de Coura, no ano passado, este ano a organização do festival (não se deixando embalar por esse êxtase) não fez por menos. Com um cenário entre o místico e o acolhedor, onde o palco principal é rodeado de árvores e o acampamento fica junto às margens do rio Taboão, Paredes de Coura tem um cenário idílico que fala por si, onde a música é o elemento mágico e derradeiro de todo o enquadramento. O alinhamento musical desta edição contou com a presença de bandas emblemáticas como os Arcade Fire, que tão bem manifestaram a felicidade do regresso a Coura (depois de se estrearem no festival em 2005) ou como a dos icónicos britânicos Slowdive, a famosa banda dos anos noventa que se juntou após 20 anos sem tocar junta. A melancolia brilhante com um toque de Elvis Presley do neozelandês Marlon Williams; o rock puro da banda australiana King Gizzard & the Lizard Wizard; o espectáculo de luzes e som magnetizante do duo dos franceses The Blaze; a selva de soul que foi The Jungle; o delírio inexplicável do português Conan Osiris; o bom feeling na voz de Silva; o carisma easy going de Curtis Harding: é difícil dizer que concerto (nos) encantou mais em Coura. O certo é que, ao longo de quatro dias, fez-se história no festival que continua a ser dos mais aclamados na Europa (já foi considerado um dos cinco melhores festivais de música da Europa pela revista Rolling Stone
O alinhamento musical desta edição contou com a presença de bandas emblemáticas como os Arcade Fire, que tão bem manifestaram a felicidade do regresso a Coura (depois de se estrearem no festival em 2005) ou como a dos icónicos britânicos Slowdive, a famosa banda dos anos noventa que se juntou após 20 anos sem tocar junta. A melancolia brilhante com um toque de Elvis Presley do neozelandês Marlon Williams; o rock puro da banda australiana King Gizzard & the Lizard Wizard; o espectáculo de luzes e som magnetizante do duo dos franceses The Blaze; a selva de soul que foi The Jungle; o delírio inexplicável do português Conan Osiris; o bom feeling na voz de Silva; o carisma easy going de Curtis Harding: é difícil dizer que concerto (nos) encantou mais em Coura.