Recordar é viver e recuperar também. Da moda à beleza, passando pela tecnologia ou pelo lifestyle, são muitos os produtos e conceitos que transformam reminiscências do passado em irresistíveis tendências. Necessidade de referências ou prova irrefutável de que tudo já foi inventado, o mais importante é valorizar as memórias. E tirar partido delas.
Regresso ao presente
16 de agosto de 2012 às 07:00 Máxima
RELÓGIO CASIO
Eram as cebolas mais populares dos anos 80 e agora são das mais stylish do princípio do século XXI. A Casioapostou numa coleção retro que recupera alguns dos seus modelos mais icónicos, acrescentando-lhes sofisticação, seja através da cor ou da tecnologia. O A159WGEA-1EF tem o visor iluminado (como antigamente), alarme, calendário, cronómetro e uma resistente bracelete em aço inoxidável que alia o conforto ao estilo vintage. Um must!
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TÉNIS SANJO
A Sanjoé uma daquelas marcas presentes no imaginário de uma geração. “Também tive uns”, é a reação quase unânime quando se evocam as memórias dos ténis cuja produção foi interrompida em 1996, ano em que a fábrica fechou. Em 2010, a marca voltou ao mercado, estando agora também disponível numa loja online. É aí que se podem descobrir os mais de 60 modelos, entre sapatos e botas, nas mais diferentes cores. Não falta, sequer, um modelo Xutos & Pontapés.
CANETAS BIC
Depois da edição especial das icónicas Cristal, a Bic volta a mergulhar nos arquivos para relançar a esferográfica Quatro Cores. Lançada em 1970, a caneta sofreu transformações, sempre sem perder traços distintivos, como o click que assinalava a troca de uma cor por outra (azul, preto, vermelho e verde). As cores continuam lá, agora numa versão compacta – é que a nova Bic Quatro Cores tem o formato miniatura, sendo por isso perfeita para transportar na carteira.
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ESTRELA DE CINEMA
O glamour vintage do passado encontra-se com o glamour de hoje com a nova máscara de olhos Hypnôse Star, de Lancôme. Inspirada nos anos 30, a marca junta dois ícones, Betty Boop e Daria Werbowy: olhos profundos e misteriosos, pestanas com volume amplificado e uma curvatura ao estilo Hollywood.
A RODAR NA M80
Nélson Miguel, programador musical da M80 e animador das festas promovidas por esta estação de rádio, alinha a playlist incontornável.
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1. Take On Me, A-Ha
2. Summer of 69, Bryan Adams
3. Bette Davis Eyes, Kim Carnes
4. Karma Chameleon, Culture
5. ClubGirls on Film, Duran Duran
6. Billie Jean, Michael Jackson
7. Like a Virgin, Madonna
8. Kiss, Prince
9. I Want To Break Free, Queen
10. Wake Me Up Before You Go-Go, Wham
2. Summer of 69, Bryan Adams
3. Bette Davis Eyes, Kim Carnes
4. Karma Chameleon, Culture
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5. ClubGirls on Film, Duran Duran
6. Billie Jean, Michael Jackson
7. Like a Virgin, Madonna
8. Kiss, Prince
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9. I Want To Break Free, Queen
O lema da M80? Todos os êxitos dos anos 70, 80 e 90. É este cluster musical que permite aos nossos ouvintes, claramente pessoas otimistas, descontraídas e de bem com a vida recuperar emoções vividas há 20, 30 anos. No fundo, é viver de novo as emoções que esta música nos traz.
O segredo do sucesso? Assenta no poder e na eficácia natural de uma época musical, mas também numa definição precisa do cluster musical, em estudos qualitativos regulares e grande consistência na execução estratégica da estação. Além destes pilares, está um capital humano fantástico. A rádio não é apenas música, faz-se também entre músicas e a excelente equipa de animadores consegue uma empatia fantástica com os nossos ouvintes.
Próximas festas M80? Durante o verão estaremos em Portimão no Meo Spot Summer Sessions.
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ESTÁ LÁ?
O Retro POP Handset, criado por David Turpin para a Native Union, é um afinado hino revivalista, evocando os antigos telefones domésticos dos anos 50 e reduzindo o ruído e os níveis de radiação. A Vodafone oferece um semelhante, na compra do Nokia Asha 201.
ÓCULOS DE SOL
Criados nos anos 30, para suavizar o impacto que a luz solar causava aos pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos, os Ray-Ban distinguiam-se pelas lentes verdes. Em 1937, foram colocados à venda ao público, que depressa fez deles um sucesso de vendas. Também a Persol tem uma história quase centenária. A marca nasceu em 1917, em Turim, pela mão do fotógrafo Guiseppe Ratti, criador dos óculos artesanais que depressa viriam a ser adotados pelos oficiais das Forças Armadas e pelos pilotos da Força Aérea italiana. Hoje, os Protector continuam a ser um sinónimo de estilo.
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FAIANÇAS ARTÍSTICAS BORDALLO PINHEIRO
Sapos e crustáceos, frutos e legumes, serviços de mesa, peças decorativas, objetos de museu. Tudo saído da mente visionária de um homem acutilante e arrojado, conhecido pelas suas andorinhas e pelo incontornável Zé Povinho. Se antigamente as já centenárias cerâmicas da Bordallo Pinheiro eram um exclusivo da casa das avós (quase todas tinham um daqueles pratos Couve), hoje integram-se nas decorações mais contemporâneas. A nova sede da Microsoft em Portugal e a nova Pousada de Cascais são exemplos recentes.
1-2-3
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Sim, era o nome de um programa de televisão, mas também de um dos eletrodomésticos mais incontornáveis em qualquer cozinha. O clássico da Moulinex está de volta, com um acabamento na cor Red Ruby e um livro de receitas contemporâneas.
RESSUSCITAR A CASSETE
Quem nunca ficou à espera, dedo pausado no rec, que a rádio passasse a música do momento para que a cassete começasse a rolar e a gravar?! A Hamahomenageia esse passado com as capas Tape para iPhone 4/4S. Disponíveis em cinzento, preto e azul, protegem o smartphone contra os perigos do presente, ao mesmo tempo que alimentam as memórias do passado.
É uma espécie de templo, para todos os que gostam de homenagear as tradições e os produtos nacionais. Nesta loja-conceito criada por Catarina Portas, com espaços de venda em Lisboa e no Porto e também online, descobrem-se produtos como os icónicos sabonetes Ach Brito, a pasta dentífrica medicinal Couto, os Rebuçados de Ovo de Portalegre, os chocolates Arcádia, os limpa-metais Coração. No fundo, é uma viagem no tempo e de norte a sul, pelo que de mais genuíno se produz em território nacional.
À BOLEIA DOS CLÁSSICOS
Os mais tradicionais insistem em chamar-lhe carocha, mas hoje ele responde pelo nome de Beetle. Designações à parte, todos se rendem ao icónico modelo da Volkswagen que está de volta numa versão progressiva. Entre os regressos mais assinaláveis contam-se ainda o do Fiat 500 (agora disponível numa versão cabrio, limitada a 80 unidades numeradas), o Mini(com uma série de variações e especificidades) e ainda a Vespa, que dedica um dos seus novos modelos à cidade de Lisboa. Clássicos renovados, perfeitos para quem gosta de viver a cidade com estilo.
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Entrevista Pedro Sousa, designer
O REVIVALISMO E O DESIGN
O REVIVALISMO E O DESIGN
A pesquisa é uma etapa fundamental do processo criativo?
Trata-se de um processo evolutivo e não de uma fórmula rígida. A pesquisa é sempre fruto de uma recolha diária de informação ou fragmentos de coisas que trazemos. Por outro lado, costumo dizer que o design é a melhor profissão que há, já que obriga a um estudo constante.
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Como explica as ondas revivalistas? Prende-se com a necessidade de reencontrar as raízes?
Pode haver várias causas na origem destas necessidades. São elas os fatores económicos, a crise ou a necessidade de mudança na forma como vivemos nas sociedades atuais. No meu caso, acabou por ser um pouco isso. Quando decidi ficar em Portugal, senti que havia espaço e falta de pessoas na minha área que tentassem mudar o panorama. Assim, quando contacto com a realidade da indústria nacional, tenho acesso a todo um saber fazer manual e ancestral que me seduz tremendamente. Percebo que aí se consegue fazer tudo, que quase não há impossíveis.
Consegue nomear alguns objetos exemplares e inspiradores?
Os das minhas memórias de infância. Aqueles que encontrava, por exemplo, na casa dos meus avós, que têm, como é óbvio, um enorme valor sentimental. Talvez também possa referir os contadores Manuelinos e, mais recentemente, a linha Prestígio, de 1962, ou a cadeira de braços de Daciano da Costa, onde me devo ter sentado sem saber.
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No seu trabalho, existem peças que sejam homenagens?
Sim. Algumas referências, por vezes não declaradas, outras mais notórias, como no caso da peça D. Manuel. Tudo depende do projeto que esteja a desenvolver e para quem.
FEIRAS & MERCADOS
Lisboa ainda não está ao nível de outras capitais europeias no que a compras ao ar livre diz respeito mas, nos últimos anos, têm surgido opções que recuperam conceitos mais tradicionais. Eventos semanais, como a Feira na Fábrica, que todos os domingos se realiza na LX Factory, ou outros periódicos, como o Stockmarket, representam uma forma alternativa (e económica) de comprar. Também no setor da alimentação têm surgido espaços com personalidade vincada: é o caso do Mercado Biológico do Príncipe Real que dá espaço a produtores dos arredores de Lisboa que aqui podem ver os seus produtos a um preço que dispensa as percentagens de intermediários.
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ESTRELA DE CINEMA
O glamour vintage do passado encontra-se com o glamour de hoje com a nova máscara de olhos Hypnôse Star, de Lancôme. Inspirada nos anos 30, a marca junta dois ícones, Betty Boop e Daria Werbowy: olhos profundos e misteriosos, pestanas com volume amplificado e uma curvatura ao estilo Hollywood.
OLÁ FRESQUINHO!
Há algumas temporadas, a Olá apostou numa campanha com o slogan “Quem gosta, gosta sempre”. Esperava-se, assim, incitar ao consumo de gelados durante o inverno mas, ao mesmo tempo, justificavam-se as saudades que muitos dos clientes habituais sentiam de alguns produtos entretanto descontinuados. O Fizz limão é um deles. Depois de uma campanha lançada por Nuno Markl que apelou ao relançamento do gelado, a Olá cedeu aos caprichos dos seus consumidores, tendo voltado a comerciar não só o mítico Fizz como o saudoso Roll.
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Entrevista Nuno Markl
O FENÓMENO DA CADERNETA DE CROMOS
Como surgiu a ideia de editar esta Caderneta?
Surgiu, em parte, da necessidade de tentar criar algo que não ficasse atrás do impacto que O Homem Que Mordeu o Cão tinha tido, anos antes. Era o meu regresso à Comercial. Havia um entusiasmo – que continua a haver –pelos anos 80 e, enquanto pessoa que cresceu nessa altura, sentia também que alguém já deveria ter reunido no mesmo sítio todas as memórias mais marcantes das coisas que nos formaram, seja música, filmes, comidas, brinquedos, maneiras de pensar. Acabei por fazer a Caderneta de Cromos também para mim. Eu gostaria que alguém já tivesse feito isto. Mas ainda bem que ninguém fez!
Consegue eleger um top 5 dos cromos mais consensuais de todos os tempos?
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É difícil, porque há muitas vivências diferentes e muita coisa diferente a tocar, de maneiras diferentes, as pessoas. Há muita coisa consensual, entre o Verão Azul, os gelados clássicos da Olá, os cubos mágicos ou os jogos do Spectrum. Mas o que é mais interessante é quando as pessoas percebem que, se calhar, nos seus top 5 pessoais há coisas de que elas já não se lembravam e que a Caderneta lhes recordou. A reação “eia do que ele se foi lembrar!” é das coisas mais interessantes deste processo. E ainda mais interessante é quando os ouvintes sugerem ideias para cromos que me levam a mim a dizer “eia do que eles se foram lembrar!”.
Como explicar o sucesso da Caderneta de Cromos? É a identificação, a partilha, o sentimento de pertença?
Em grande parte é a identificação. E há também um certo saudosismo que tento combater, porque os saudosismos raramente são saudáveis. Há muita gente que me diz: “Eu adorava voltar lá e ficar lá para sempre.” O que eu digo é: OK, estamos em crise, a vida pode ser lixada, mas não existe nenhum DeLorean para voltarmos a 1984 e à TV Salora onde víamos a Galactica, por isso olhemos para a frente. Eu não quero lá voltar. Não quero voltar a ter pontos de matemática e levar calduços dos mais velhos. Já passei por isso, adorei ter lá vivido mas agora quero ver o meu filho crescer, o caminho é para a frente. É bom recordar o que aconteceu naquela altura, mas temos de aprender a viver nesta, porque não temos outro remédio. E porque tem de haver esperança que melhores dias virão. Uma coisa curiosa é o facto de eu ter começado a rubrica a pensar que ela iria falar exclusivamente ao coração das pessoas entre os 30 e os 45 anos e de perceber agora que há pessoas de 70 e tal anos que gostam (os pais das pessoas que cresceram nessa era e que, por isso, a viveram com a mesma intensidade) e miúdos entre os 7 e os 15 que gostam de ouvir porque, para eles, é como explorar outro planeta. Outro dia na Feira do Livro soube de um miúdo de 9 anos que leva os bonecos de PVC da Caderneta de Cromos para todo o lado, dorme com eles, vive com eles. Como nós fazíamos na altura com os bonecos do Bana e Flapi. É surreal, mas é muito compensador e surpreendente.
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PASTILHAS GORILA
Passaram-se pelo menos 20 anos desde que a maior parte de nós experimentou a sensação de ter a boca a transbordar de supergorila. No final dos anos 70 e nos anos 80, estas pastilhas elásticas eram presença indispensável dentro da mochila da escola. E eis senão quando, em pleno século XXI, regressam com todo o seu esplendor e numa embalagem renovada, imbuída do espírito vintage. Criadas em 1975 pela Lusiteca, estavam disponíveis nos sabores tuti-fruti, banana e mentol. É este último que reaparece agora, numa edição especial, com o indispensável cromo a acompanhar.
GIRA O DISCO E TOCA O MESMO
Nada se compara ao som da agulha a deslizar no vinil. Nos anos 80 estávamos mais focados nas desvantagens do sistema (fossem eles os potenciais riscos ou a necessidade de limpeza constante, com uma almofadinha em veludo), hoje valorizamos a autenticidade do som. Certo é que são cada vez mais os adeptos desta onda revivalista que recupera álbuns e aparelhagens antigas. As grandes cadeias de lojas da especialidade já têm uma secção de vinis e na Internet fazem-se negócios da China mas, para ter o prazer de procurar e descobrir, nada como visitar uma loja especializada, como a Louie Louie
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CADERNO AZUL
Em A Noite do Oráculo,Paul Auster cria uma personagem que ultrapassa um bloqueio literário graças a um caderno azul, made in Portugal, descoberto numa papelaria de Brooklyn. Nem tudo é ficção neste romance. O caderno existe mesmo e foi relançado pela Firmo, que o produz desde 1951. No passado, serviu como livro de ponto em escolas, livro do fiado em mercearias ou ata de reuniões importantes. Regressa com um toque de modernidade, mantendo a produção parcialmente artesanal mas inovando em detalhes como o elástico (vermelho ou preto) e a bolsa interior. Disponível nos formatos liso, pautado e quadriculado, e nos tamanhos A5 e A6.
CHUVAS SINUOSAS
Chama-se Shape Sensation e é novinha em folha. A coleção que a Triumph apresenta para esta primavera/verão apresenta-se repleta de inovações, como as fibras Xtra_Dry e Coolmax®, que controlam a humidade da pele, ou linhas adelgaçantes, como a Sleek Sensation, que contêm agentes ativos anticelulite, mas também evidencia as inspirações do passado, nomeadamente uma certa homenagem às silhuetas sinuosas e hiperfemininas dos anos 50.
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ERA UMA VEZ UM PALÁCIO...
A magia começa ainda na estrada com uma tabuleta catita em madeira que anuncia a chegada a uma das maiores referências da hotelaria nacional. É impossível não se deixar enfeitiçar pela fachada romântica e uma entrada majestosa onde a monumental escadaria convida à descoberta do Vidago Palace. Os quartos e suítes reservam um luxo elegante e o Salão Nobre mantém a sumptuosidade dos tempos em que recebia a aristocracia nacional e europeia. O Vidago Palace tem o charme de uma obra encomendada ainda durante a monarquia, mas da qual a família real já não teve oportunidade de desfrutar. O hotel acabou por nascer quase ao mesmo tempo que a República, a 6 de outubro de 1910, no fim da Belle Époque. Famoso durante décadas a fio do século XX pelas suas termas e pelo campo de golfe introduzido em 1936, o hotel fechou as portas em 2006 e reabriu no ano do seu centenário como hotel de 5 estrelas, sob a chancela Leading Hotels of the World. Cuidadosamente restaurado por hábeis e conhecedoras mãos, o Vidago Palace reúne tradição e modernidade num projeto dos arquitetos de interiores José Pedro Lopes Vieira & Diogo Rosa Lã, num novo spa e Club House assinados por Siza Vieira, e um novo percurso de golfe desenhado pela dupla Cameron&Powell. Longe da época áurea das termas, são vários os motivos que tornam hoje o Vidago Palace irresistível: as caminhadas pelo parque Vidago, propriedade da Unicer, a alta qualidade dos serviços hoteleiros, o spa de luxo e o mistério de um edifício histórico, que parece ainda esconder recantos onde se sente o cheiro do pó de arroz de outros tempos.
EYLINER IS BACK!
A Maybelline New York reinventa o eyeliner com o EyeStudio gel Eyeliner, uma fórmula sem água ou gel que desliza sem esforço, permitindo uma aplicação fácil.
A LATINHA AZUL
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Acompanhou gerações e não havia cesto de praia que não tivesse uma! Agora mais estilizada, à luz dos tempos, continua a ser obrigatória.
SUPERDOMÉSTICOS
Há frigoríficos e há os frigoríficos da Smeg (www.smeg.pt). Coloridos, nacionalistas, eficientes, atraentes, divertidos. Há opções para todos os gostos, mas o nosso destaque vai, naturalmente, para a linha Anos 50, que recria os modelos clássicos da década. Igualmente icónicos, os robots de cozinha da Kitchen Aid, mais do que uma ajuda preciosa, são uma mais-valia estética.
REGRESSO AO FUTURO
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Com a Roger&Gallet abre-se uma porta da infância com a frescura das colónias e os aromas dos sabonetes redondos. Fleur d’Osmanthus é a sua nova fragrância. Uma essência de felicidade.
COSTURAR&TRICOTAR
Há um par de anos, tricotar tornou-se moda entre as celebridades de Hollywood. Juntavam-se para fazer cachecóis e mantinhas e provar que essa coisa da lã e das agulhas não era um exclusivo de avozinhas. É mais ou menos o que acontece agora com a costura. Seja para fazer bainhas ou arrojados projetos artísticos, costurar é bom e até dá jeito. Na Costura Criativa aprende-se a fazer a própria roupa, de forma profissional e criativa. Basta escolher um entre os vários worshops temáticos (almofadas, baby slings, roupa de criança ou de praia, origamis em tecidos, entre outros), estruturados para alunos com ou sem experiência.
A MODA DOS PIQUENIQUES
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Dificilmente haverá uma infância sem uma memória de um piquenique. Em família ou com a turma da escola, as refeições ao ar livre eram sempre sinónimo de descontração. Não há razão para não prolongar essa leveza pela vida fora. Mais despretensiosos ou altamente elaborados, os piqueniques voltaram para ficar! Basta procurar na Internet (e nas páginas da Máxima) as receitas mais originais e saborosas, estender a manta e respirar a vida.
OS INCONTORNÁVEIS JEANS
Os jeansnunca perderam protagonismo nos mais diferentes períodos e guarda-roupas mas, a tempos, surgem versões que são claramente uma homenagem ao passado. Exemplo disso é a coleção Best of Levi’s. Inspirada no estilo das décadas de 60 e 70, apresenta peças vintage, com referências que oscilam entre os westerns e o universo rock and roll. Os Levi’s 646, com perna à boca-de-sino, são os protagonistas da estação – perfeitos para um look festival estival!
1 de 6 /Revivalismo
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2 de 6 /Modelo A159WGEA-1EF, com visor iluminado, alarme, calend?rio, corn?metro, e bracelete em a?o inoxid?vel
3 de 6 /Modelo Esf?rogr?fica de quatro cores (azul, preto, vermelho e verde)
4 de 6 /B?lsamo corporal cintilante da Benefit
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5 de 6 /Marca de t?nis que representa uma gera??o
6 de 6 /Imagem do single Bette Davis Eyes, de Kim Carnes