A Máxima visitou a loja da marca portuguesa, em Lisboa, e falou com um dos seus fundadores, Tiago Barbosa, sobre a história da marca e sobre como as jóias se podem transformar numa forma de expressão pessoal.
A Máxima visitou a loja da marca portuguesa, em Lisboa, e falou com um dos seus fundadores, Tiago Barbosa, sobre a história da marca e sobre como as jóias se podem transformar numa forma de expressão pessoal.
Depois de algum tempo marcado pela simplicidade, as jóias estão agora mais ousadas do que nunca. Das pérolas em versão moderna e colares de missangas à mistura de metais e anéis de resina, estas são as tendências de acessórios que vão marcar o ano.
O museu e os antigos joalheiros da Coroa uniram-se para criar uma coleção de joias inspirada em peças históricas da monarquia portuguesa. A Máxima fez uma visita guiada ao espaço e ficou a saber tudo sobre a coleção antiga, e sobre a moderna – que qualquer visitante pode agora levar para casa.
Neste episódio, fomos até ao Museu do Tesouro Real ver a nova coleção de jóias inspiradas nas peças históricas da monarquia portuguesa. Continuando na realeza, exploramos a nova geração de famílias reais e os seus negócios. No dicionário de estilo, analisamos a trajetória de Katharine Hamnett, pioneira no uso de t-shirts com mensagens políticas. Por último, observamos o percurso de David Hockney numa exposição com várias das suas obras, em Paris.
Quando falamos de famílias reais, falamos também de joias, de diamantes e, claro, da Cartier. E joias, de facto, é o que não vai faltar na exposição dedicada à joalheira francesa, patente no Museu Victoria and Albert, a partir deste mês, e que apresentará materiais de arquivo e objetos inéditos.
Feitas à mão e com alma, as peças de Catarina Vassalo são mais do que acessórios. Desde coroas e tiaras a laços e brincos, a marca portuguesa transforma cada criação num objeto único. A Máxima foi conhecer a sua nova coleção.
Do primeiro esboço ao brilho nas vitrines internacionais, esta marca representa superação, inclusão e autenticidade. Fundada por Sara, uma mulher cuja trajetória de vida é tão singular quanto as peças que cria, a Hoyara representa a fusão entre resiliência pessoal e paixão artística.
Uma crónica quinzenal na qual a jornalista diz coisas sobre o mundo e os que nele habitam, que não pode dizer num artigo a sério – se quiser manter o trabalho.