A iniciativa promete salvaguardar os direitos e valores fundamentais como a dignidade, o acesso à justiça e a igualdade de género.
A iniciativa promete salvaguardar os direitos e valores fundamentais como a dignidade, o acesso à justiça e a igualdade de género.
Até agora a União Europeia deixou de parte a renegociação do acordo de saída do Reino Unido da União Europeia.
A uma semana de os deputados britânicos terem de decidir se aceitam o acordo de saída da União Europeia, o advogado-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia diz que ainda é possível recuar no Brexit.
Fragilizada pela onda de demissões e críticas devido ao acordo alcançado com a UE para o Brexit, a primeira-ministra garantiu que a sua missão passa por cumprir a vontade popular e negociar o "melhor acordo possível".
A primeira-ministra britânica pretende avançar com a nova votação durante a terceira semana de janeiro, depois de a ter adiado em dezembro devido à falta de apoio parlamentar.
Ainda não há um acordo relativo ao Brexit, mas, segundo o The New York Times, o país já está a pensar nas possíveis consequências que este poderá vir a causar.
A primeira-ministra britânica perdeu três votações importantes no parlamento britânico. Os deputados têm agora a possibilidade de virem a decidir sobre um "plano B" para o Reino Unido caso chumbem o acordo de May, o que deve acontecer na próxima semana.
Portugal ocupa o 16º lugar do Índice de Igualdade de Género, tendo sido o estado membro da EU que mais evoluiu entre 2015 e 2017, apesar de continuar abaixo da média.
A possibilidade de prolongar por um ano o artigo 50 está a dividir os governos europeus. Adiamento da saída britânica da UE ganha força enquanto forma de evitar um Brexit sem acordo.
Os criadores apresentaram uma coleção feita a partir de peças de roupa recicladas, alertando para o problema do excesso de produção e consumo na indústria.
Com excepção do vinho e da água, o jantar de dia 24 de dezembro não poderia ser feito sem produtos importados da China, do Canadá e da Índia.
O Tribunal de Justiça da UE decretou que o governo britânico pode voltar atrás com a sua decisão de deixar a União Europeia, mesmo sem aprovação dos outros Estados-membro.