O legado de Coco Chanel: as peças que usaremos para sempre
No dia do aniversário de Gabrielle Chanel, que nasceu a 19 de agosto de 1883, recordamos as peças que mudaram a moda e que ainda hoje usamos, estação após estação.


O fato em tweed. Nos anos 20 Gabrielle começa a desafiar as leis da moda e a inspirar-se na própria sociedade para lançar tendências antagónicas ao estilo da altura, tornando-se verdadeiramente especial. Foi também nesta época que começou a alimentar a sua paixão por joias e por peças em tweed ou em jersey que, em 1924, começou a mandar produzir numa fábrica escocesa, de sportswear a fatos ou casacos. Inspirada pelo conforto de uma das peças de sportswear que roubou a um dos seus famosos amantes, o Duque de Westminster, Gabrielle criou esta peça com a particularidade de lhe incluir o colarinho. Mas foi mais tarde, nos anos 50 e 60, que elevou os fatos em tweed ao estatuto da moda de autor, ainda hoje preservados (e reinventados) por Karl Lagerfeld, diretor criativo da maison, em todas as coleções.
A carteira 2.55. Marca a segunda chegada vitoriosa da musa à moda, em 1954, quando reabre a maison francesa em plena França do pós-Guerra. Lançada em fevereiro de 1955 (por isso, 2.55), esta carteira em pele matelassé torna-se para sempre a mais associada a Gabrielle.A famosa alça-corrente, diz-se, terá sido inspirada no design dos cintos das enfermeiras, uma referência que remonta à infância da criadora, e nas correntes usadas nos acessórios de equitação (os cavalos eram uma das suas grandes paixões e aos quais dedicava parte do seu tempo). A cor inicial da 2.55 era burgundy, a cor do uniforme que usava na escola católica que frequentou em criança.
Bailarinas. As famosas sabrinas bicolores com a ponta preta continuam a ser uma referência. Apenas com o símbolo ou adornadas com alguns dos pormenores preferidos de Gabrielle (laços pretos, camélias ou pérolas), ainda hoje são um símbolo de estilo assinado por Coco Chanel.


Breton top. Um clássico do guarda-roupa francês, com riscas azul e brancas. O breton top define aquele que foi um dos lançamentos de Chanel nos anos 30, que o idealizou depois de uma visita à costa francesa. Porém, surgiu numa das primeiras coleções de inspiração náutica, em 1917, e tem sido usado ao longo de várias décadas, de James Dean a Pablo Picasso, de Kate Moss a Kate Middleton.


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