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Moda

Leilão em Paris vai vender algumas das carteiras mais raras e desejadas do mundo

Entre os objetos de desejo que vão ser leiloados, encontra-se uma Hermès Kelly que pertencia a Elizabeth Taylor.

Foto: D.R.
14 de novembro de 2017 às 18:17 Marta Carvalho

Em maio deste ano, a casa de leilões Christie’s Hong Kong quebrou o recorde mundial pelo terceiro ano consecutivo ao vender aquela que é neste momento a carteira mais cara vendida em leilão. O acessório em questão era uma Hermès Himalaya em pele de crocodilo branco, com 10.23 carates de diamantes, vendida por 326 mil euros a um comprador anónimo. Este recorde veio ocupar o lugar do anterior, uma carteira igual que tinha sido vendida por 231 mil euros.

No próximo leilão, que acontecerá em Paris no dia 12 de dezembro, será vendida uma carteira Hermès Kelly extremamente rara que pertencia a Elizabeth Taylor. Além de ter feito parte do guarda-roupa da atriz, esta carteira é um tamanho 20, com dimensões nas quais as carteiras Kelly já não são produzidas há mais de 15 anos.

Entre os outros artigos que estarão disponíveis para leilão, estão várias carteiras dos desfiles da Chanel, produzidas em quantidades muito reduzidas por serem exclusivas para os desfiles. Há uma carteira em forma de Matriosca da coleção Paris-Bombay Metier d’art outono/inverno 2012 e uma enorme seleção de carteiras com cristais das marcas Judith Leiber e Kathrine Baumann em forma de pinguins, ursos polares, latas de Coca-Cola e garrafas de champanhe Perrier Jouet.

Para explicar os preços astronómicos que os clientes estão dispostos a pagar por tais objetos, o diretor de carteiras e acessórios da Christie’s Hong Kong, Matthew Rubinger, diz que, nos últimos anos, os bens em pele começaram a ser considerados investimentos tão legítimos e lucrativos como a joalharia e a relojoaria. A leiloeira tem, por isso, um departamento inteiro dedicado à venda de carteiras raras e colecionáveis, que organiza leilões seis vezes por ano.

 

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