Sextas e sábados selvagens: música, fogo e sabor no coração de Lisboa
Quando o Sol se põe, um novo ritual urbano convida à evasão sem sair da cidade. Em pleno Campo de Ourique, o Selllva inaugura as Wild Nights — um convite irrecusável para trocar o sofá pelo ritmo da música, os jantares rotineiros por uma experiência sensorial à volta da grelha, e o quotidiano pela vibração de uma noite tropical.

Inspirado nas tradições africanas e no espírito leve de quem sabe aproveitar o fim de semana, este novo conceito combina sabores intensos, um ambiente acolhedor e a banda sonora perfeita para começar a noite com o pé direito. Seja num jantar com amigos, num encontro a dois ou numa escapadinha improvisada, as Wild Nights prometem surpreender — e quebrar rotinas.
Neste cenário onde o fogo é rei e a música convida a ficar, a experiência vai muito além do prato. Há conversas que se prolongam, risos que se misturam com os sons do DJ e um ambiente no qual todos os sentidos se ativam.
A partir das 19h e até à meia-noite, o Selllva Campo de Ourique transforma-se no lugar certo para quem quer saborear, conviver e entrar no fim de semana com leveza e entusiasmo.


BRAAI: o churrasco africano que é muito mais do que um jantar
O grande protagonista das Wild Nights é o braai, uma forma de cozinhar tradicional da África do Sul que vai muito além do simples ato de grelhar. Aqui, a carne cozinha lentamente, as conversas fluem à volta do fogo e o ritual ganha força: comer é um ato coletivo, social, celebrado.
No Selllva, o braai chega com tudo: picanha uruguaia (19,50€), tira de aba argentina (17,25€), rosbife (16,50€), coxa de frango sem osso (15€) e o tentador camarão-tigre (20€) são apenas algumas das propostas grelhadas. Todos os pratos incluem dois acompanhamentos e um molho à escolha – das clássicas batatas-doces crocantes ao exótico nasi goreng de vegetais, passando por feijão-preto com bacon, creme de abacate ou kimchi picante.








Todos os pratos incluem dois acompanhamentos e um molho à escolha – das clássicas batatas-doces crocantes ao exótico nasi goreng de vegetais, passando por feijão preto com bacon, creme de abacate ou kimchi picante.
E o melhor? Não precisa de esperar pelas Wild Nights (sextas, sábados e domingos) para saborear esta experiência sul-africana. O braai está disponível todos os dias, sem exceção, na carta do Selllva de Campo de Ourique.












Mini-foodies também têm lugar à mesa
E porque o espírito selvagem também pode (e deve) ser vivido em família, o Menu Kids (9€) foi pensado para os mais novos. Disponível para crianças até aos 12 anos, inclui sugestões equilibradas como frango assado com arroz basmáti ou mini-hambúrguer com batata-doce, sempre acompanhados por sumo do dia.
Os clássicos do Selllva continuam na carta
Mesmo nestas noites especiais, os fãs do menu tradicional do Selllva continuam a encontrar os seus favoritos. Entre as propostas exclusivas do restaurante de Campo de Ourique estão pratos como a bowl África, com frango, molho de amendoim, coentros e arroz de coco, ou a refrescante salada de crudo de atum com millet, abacate, manga e cebola roxa — verdadeiros bilhetes de embarque para geografias tropicais, sem sair de Lisboa.
Um conceito saudável, mas sem fundamentalismos
O Selllva, do Grupo Capricciosa, é muito mais do que um restaurante. É um espaço que desafia rótulos, com uma cozinha criativa, saudável e inclusiva, mas sem fundamentalismos alimentares. As suas influências tropicais estão presentes na ementa, nos ingredientes e até na decoração — um verdadeiro oásis na cidade.
O primeiro restaurante com este conceito nasceu na Rua Mouzinho da Silveira, bem no centro de Lisboa. Depois do sucesso inicial, o projeto cresceu até Campo de Ourique e prepara-se agora para inaugurar um novo espaço no Lx Factory — desta vez com uma inspiração asiática.


Wild Nights: Lisboa nunca foi tão selvagem
Comer bem, brindar melhor e dançar como se ninguém estivesse a ver — este é o espírito das Wild Nights. À sexta e ao sábado, o Selllva Campo de Ourique convida-nos a abrandar, a saborear, a dançar e a viver. Porque, às vezes, tudo o que precisamos é de uma noite selvagem para voltar a sentir a cidade com todos os sentidos.