Saiba Mais

C•Studio é a marca que representa a área de Conteúdos Patrocinados do universo Cofina.
Aqui as marcas podem contar as suas histórias e experiências.

Esta gama de solares é a preferida da surfista Teresa Bonvalot

No verão, a pele requer cuidados acrescidos. Apostar na prevenção é extremamente necessário. Estes serão os seus novos aliados.

05 de julho de 2023 C-Studio

Sabemos o bem que sabe estender a toalha e desfrutar do sol. Mas se colocarmos as coisas na balança... O que pesa mais? O bronzeado que tanto deseja ou uma pele saudável, lisa e radiante? É preciso encontrar o equilíbrio perfeito: proteção adequada e exposição q.b. Falámos com a surfista Teresa Bonvalot, que nos conta sobre a sua gama de eleição, a Bariésun da Uriage, e os produtos dos quais não consegue abdicar para manter a pele protegida durante as largas horas no mar.

Tem apenas 23 anos. Começou a surfar aos 9. Aos 13 já competia na Liga Nacional e desde os 14 que compete nos grandes palcos do surf internacional. Em abril, garantiu a presença nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. É a segunda vez que se qualifica para os Jogos Olímpicos (JO), sendo que marcou presença na estreia da modalidade em Tóquio 2020, onde conquistou o nono lugar. Demasiado para assimilar? Talvez. Mas Teresa garante que "ser atleta olímpico é um sonho tornado realidade".

"Os Jogos Olímpicos são o maior evento desportivo de sempre! Diria que poder participar e estar qualificada é um dos maiores feitos para qualquer atleta. Por isso, não podia estar mais contente. É um sonho tornado realidade. Tóquio 2020 foi a primeira vez em que a modalidade de Surf foi incluída nos JO. Ter feito parte desta 1ª edição foi espetacular e motivo de orgulho. Estar qualificada para Paris 2024, a segunda participação nos JO, era um dos meus grandes objetivos e tê-lo cumprido já era uma grande satisfação", conta.

Serão 24 atletas a competir na "onda mítica" de Teahupo, no Taiti (Polinésia Francesa), em julho do próximo ano. "Algo inacreditável e do qual vou fazer parte", diz, orgulhosa, a surfista portuguesa.


O que representa este feito para o surf nacional e para o surf feminino português?


Creio que tem sido muito positivo. Em Tóquio, éramos duas portuguesas e para Paris 2024 o facto de já ter garantido uma vaga portuguesa entre o total de 24 atletas mostra que o surf feminino em Portugal tem crescido imenso! Tenho muito orgulho em fazer parte desta geração. Estamos a elevar a fasquia e a demonstrar a nossa qualidade.


Ainda estamos longe de Paris 2024, é verdade, mas já treina para os Jogos? Como é que se está a preparar?


Diria que, desde o primeiro momento que sabemos onde os JO se vão realizar, começamos a preparar-nos para eles. Quero chegar aos Jogos e sentir-me mais preparada para o evento, limar as arestas que consigo limar e dar o meu melhor.


Como é o dia a dia de uma surfista de alta competição?


É igual ao dia a dia de qualquer profissional que trabalha com método, disciplina e que pretende atingir objetivos.


Como campeã e atleta olímpica de apenas 23 anos, como é a sua relação com o seu corpo e na sua "pele"?


Qualquer atleta tem de cuidar do seu corpo, diria que é das coisas mais importantes e no surf a condição física é essencial. No surf, e por estar constantemente exposta ao sol, temos de ter muito cuidado também com a pele e saber cuidar de nós. Para isso temos de saber o que usar e usar os melhores produtos.


Desde 2022 que é embaixadora da Uriage. Como surgiu esta associação e que valores partilha com a marca?


É uma associação natural entre uma marca que produz a melhor proteção para a pele e uma surfista que necessita desses mesmos cuidados. Partilhamos os mesmos valores sobre o cuidado com a pele e a preocupação com o meio ambiente (e com os oceanos, em particular). Lembro-me de que um dos primeiros protetores solares que usei para o surf foi o stick da Uriage. Era dos melhores protetores que havia no mercado e que aguentava as longas horas que passava dentro de água.


Para a Teresa, como atleta que vive uma paixão associada ao mar, preservar os oceanos é também uma meta importante?


Sem dúvida! Tenho diariamente contacto com muita poluição, fruto do nosso descuido. Tento fazer a diferença ao apanhar objetos simples como sacos ou garrafas de plástico. Utilizo produtos com menos gordura e embalagens ecológicas e recicláveis. Acredito que podemos ser exemplos para os outros. Preservar os oceanos é essencial nos dias de hoje. Este é o mundo que temos e temos de o respeitar.


O que não pode faltar na mala de viagem?


Prancha, fato, biquíni, protetor solar e acessórios do surf. Tudo o que preciso e do qual não abdico. Sou feliz na praia a surfar, e estes são os itens necessários para a minha profissão e que andam sempre comigo!


Como surfista, a exposição ao sol é constante e intensa durante todo o ano. Muita praia, muito mar, muito verão, muito sol. Quais são os produtos em que confia?


É verdade, se não tivermos cuidado teremos problemas com a pele. Sou suspeita, mas a gama Bariésun da Uriage é a minha favorita. É nela que confio no meu dia a dia, no que toca à proteção solar.


E no pós? Também tem uma rotina de cuidados?


Sim, tento ter uma rotina no pós-surf, sobretudo com a higiene da pele e utilização de after-sun para hidratar e acalmar os efeitos do sol e do vento. Gosto muito dos cremes à base de água porque são cremes que hidratam sem deixar a pele gordurosa.


Se pudesse escolher apenas um produto da gama Bariésun como seu principal aliado, qual seria?


Para mim seria o Stick Invisível! É um must meu desde que comecei a fazer surf, com 9 anos. Foi um hábito incutido pela minha mãe e estou-lhe grata por isso! Gosto muito. Não sai facilmente com a água salgada e não tem o problema de ir para os olhos.


Com que idade surgiu esta paixão pelo surf?


Desde muito nova que gostava de estar dentro de água. Era como um peixinho! Aprendi a nadar muito cedo. Aos 7 anos de idade comecei a fazer bodyboard na brincadeira e aos 9 pedi ao meu pai para experimentar surf. Passava horas e horas dentro de água e o surf parecia mais divertido. Experimentei e nunca mais parei.


Quem ou o que é que a persuadiu a experimentar a prancha pela primeira vez?


Lembro-me perfeitamente de olhar para os surfistas a fazerem surf e parecia muito mais divertido. Eles iam em pé e eu deitada na prancha de bodyboard. Sempre gostei muito de desafios, assim pedi ao meu pai para experimentar surf. Um amigo do meu pai deu-me a minha primeira aula de surf. Meti-me de pé e foi das melhores sensações de sempre. Nunca mais quis parar e ao princípio o meu pai também começou a fazer para me acompanhar! Gostei muito!


O sonho de seguir a carreira profissionalmente foi uma ambição desde o início?


Lembro-me da minha primeira competição alguns meses após me iniciar no surf, numa prova do desporto escolar e na qual fiquei em segundo lugar. Sou muito competitiva e odeio perder, nem que seja a feijões! Desde aí que quis continuar a competir e sou feita para as competições. É onde me sinto mais solta e mais feliz. O resto – e tornar-me profissional – foi um processo evolutivo, muito natural.


O apoio é importante para ajudar em momentos em que a motivação é menor?


Ter uma equipa à minha volta é algo essencial. Que me apoia incondicionalmente e está comigo no bem e no mal. A minha família também é muito importante neste processo.


É complicado encontrar o equilíbrio perfeito entre a vida pessoal e a profissional?


Quando sabemos o que nos faz feliz é sempre mais fácil encontrar o equilíbrio. Não digo que seja fácil, porque não é. Mas quando estamos a fazer o que amamos, é mais fácil suportar tudo aquilo de que abdicamos no dia a dia. Custa muito estar longe da família, amigos, etc… mas esta vida também me deu muito! Muita aprendizagem, conhecimento e maturidade.


O que gosta de fazer nos tempos livres?


Gosto muito de cozinhar. Relaxa-me.


Se pudesse conversar com a Teresa que sonhava ser surfista profissional, o que lhe diria?


Tudo é possível desde que acredites. Luta para as coisas que queres e não desistas. Aproveita todos os momentos e vive-os como se fossem únicos.


Para todos os jovens surfistas e aspirantes a surfistas, o que diria que é mais importante terem em mente para, como a Teresa, chegarem à elite mundial de surf?


Tudo é possível. Desde que exista paixão, trabalho e dedicação, vais chegar onde queres chegar. Se não chegares também sabes que fizeste tudo ao teu alcance e viveste um sonho de vida.


Qual é o maior sonho da Teresa?


O meu maior sonho era ser campeã do mundo de surf quando tinha 10 anos. O meu objetivo hoje em dia é ser campeã do mundo. Na altura, era um sonho, hoje, é um objetivo.


O que é o mar para si?


É a minha vida! Paixão! Vida!