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Crianças no carro? A cadeira certa faz a diferença em cada viagem

É uma questão de segurança, mas também de conforto para os mais novos. A cadeira automóvel é crucial e obrigatória. Conheça a grande novidade.

26 de novembro de 2019 às 09:56 Máxima

Quem tem filhos sabe que as viagens de automóvel podem ser um sonho ou um pesadelo, consoante o humor da criança naquele dia, o facto de estar ou não com sono, de ter fome ou de se aborrecer. Fatores como a duração da viagem, o piso onde estão a circular e as condições atmosféricas também não lhes são alheios. Afinal, têm pouco mais do que uma janela e um ou outro brinquedo para se distraírem.

Há crianças que acabam por ganhar aversão à cadeira, protagonizando verdadeiras birras quando chega a hora de os acomodar no carro. Para os pais, é uma questão de segurança e não é negociável; para os mais novos, é um castigo que eles não pediram. É importante, desde a primeira viagem, que se transmita calma e segurança quando os põe no sistema de retenção, fazendo a transição de forma suave.

Com o crescimento começa também o entendimento das palavras, ainda que não percebam a verdadeira necessidade de um sistema de retenção. Por isso, ir explicando os processos e o porquê, bem como mostrar que os adultos também usam uma retenção – o cinto –, acaba por ajudar a que encarem a cadeira de uma forma mais natural. Ainda assim, é importante ouvir as queixas das crianças. O desenvolvimento não é igual em todos e os sistemas de arnês, nos quais circulam em contramarcha, podem já não estar adequados ao seu filho. A transição de uma categoria de cadeira para a seguinte deve fazer-se o mais tarde possível, quando estiver demasiado pequena, quer seja por peso ou por altura.

Fatores a ter em conta na hora de trocar de cadeira

A idade normal para passar de uma cadeira em contramarcha para uma cadeira com sistema elevatório faz-se por volta dos quatro anos e mais de 15 quilos, ainda que as crianças possam aguentar mais ou menos tempo no sistema anterior. Se os seus filhos estão prestes a fazer esta transição, é importante fazer uma escolha que tenha em conta todas as preocupações que também os pais têm.

Uma cadeira confortável, segura, que dê suporte às várias zonas sensíveis do corpo da criança e que, em caso de acidente, proteja o impacto e minimize a reação do corpo é o ideal que todos devem procurar. A Britax Römer, especialista em carrinhos de bebé e cadeiras de automóvel para crianças há mais de 50 anos, desenvolveu o modelo KIDFIX III S, uma cadeira elevatória preparada para acompanhar as crianças na maior parte da infância, até atingirem os 150 cm (ou os 12 anos).


Esta cadeira auto distingue-se por uma série de inovações, como prescindir do apoio de braços, para minimizar o risco de mau uso. Isto porque vários estudos mostram que um dos erros mais comuns é no momento de colocar o cinto. Deixando-o por cima destes apoios, o cinto está em contacto com as partes moles do abdómen. Com os movimentos da criança, a tendência é de o cinto subir, o que, em caso de embate, se traduz em lesões em órgãos vitais como o fígado, o baço ou os rins. O correto e seguro é que o cinto fique na zona pélvica.

Para garantir que o cinto de segurança fica na posição mais correta, a KIDFIX III S tem o SecureGuard, um quarto ponto de fixação do cinto situado no meio das pernas da criança – ao contrário de outros sistemas de retenção, apenas com três.

Testes efetuados pela marca indicam que o sistema SecureGuard reduz as forças sobre o abdómen até 35%,  mantendo a criança na posição mais segura e permitindo-lhe, simultaneamente, mais liberdade de movimento em viagem.

Na cadeira KIDFIX III S, o sistema SICT (Side Impact Cushion Technology) oferece uma maior proteção de toda a estrutura da criança em caso de colisão lateral, com elementos laterais que se estendem do lado da porta, absorvendo até 25% da energia gerada no impacto. Este sistema auto para crianças possui ainda uma almofada XP-PAD, patenteada pela Britax Römer, que cobre a zona diagonal do cinto de segurança, protegendo o pescoço e o peito da criança em caso de colisão ou travagem. Os testes da marca, feitos este ano, mostram um desvio de até 30% da energia do pescoço, evitando hiperflexão cervical. O sistema aumenta em simultâneo a segurança e o conforto, uma vez que a criança fica em contacto com um sistema acolchoado.


Uma cadeira para toda a infância

O modelo KIDFIX III S leva muito a sério as questões de segurança e o impacto em colisões, mas há outro fator que nunca deve ser relegado: é suposto que uma cadeira elevatória do grupo  2/3 (15-36 kg) acompanhe a criança até não precisar de um sistema de retenção. Isto porque os bancos elevatórios são pouco recomendados, uma vez que a proteção é nula. A cadeira que se escolhe deve ser cómoda para o presente, mas também para um futuro alargado. No caso da KIDFIX III S, o assento mais amplo e ergonómico permite que o apoio das pernas seja maior e que as crianças se sintam mais confortáveis – mesmo as mais altas e mesmo em viagens mais longas! As dimensões da parte traseira também foram melhoradas, com maior área para as costas e ombros, e o encosto em forma de V permite a adaptação com o crescimento.


Testes do clube alemão do automóvel, em maio de 2019, atribuíram à KIDFIX III M a melhor pontuação num sistema de elevação de encosto do grupo 2/3. Desde 2015, quando o protocolo mudou, nenhuma outra cadeira dessa categoria tinha alcançado tão boa pontuação em segurança. O novo modelo, o KIDFIX III S, não foi ainda submetido a testes, mas a única alteração é a nova almofada XP-PAD, que garantidamente protege em maior escala a criança.

Nunca se esqueça: a segurança rodoviária começa na prevenção, e essa prevenção é crucial nos mais novos!