Tiago Manaia
Jornalista
Hoje, escrevo essencialmente artigos para revistas. Antes, abandonei-me a uma paixão pelo teatro e fui estudar para o Conservatoire National D’Art Dramatique em Paris. O palco e os textos que fui dizendo tiveram impacto na maneira como ouço as palavras que escrevo agora. O realizador Christophe Honoré deu-me o meu primeiro papel no cinema.
Quando voltei a Lisboa, comecei a publicar textos numa revista imaginada pela discoteca Lux Frágil, foi estranho voltar a escrever em português, o dia a dia em França tinha-me tornado num estrangeiro. Escrevi para o Público, para a Vogue, L+Arte ou a revista Obscena. Trabalhei com a ModaLisboa e voltei a fazer Teatro com o Luís Miguel Cintra, na Cornucópia. Em 2022, comecei a escrever ficção.
