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O novo Miniuau!

Kelly Hoppen, superestrela britânica do design de interiores, comprova que o minimal está longe de ser aborrecido. Texturas ricas, a iluminação certa e o uso do branco e preto dão uma nova dimensão a este estilo, perfeitamente declinado numa mansão em Covent Garden.

O novo Miniuau!
O novo Miniuau!
10 de novembro de 2014 às 07:00 Máxima

É um dos bairros mais centrais e luxuosos de Londres, onde o restaurante Ivy ou o Covent Garden Hotel atraem celebridades como Madonna, Elton John ou Victoria Beckham. Por isso mesmo, só mesmo um nome basilar do design de interiores como Kelly Hoppen, com uma carreira de 38 anos na indústria, oito livros publicados e uma mão-cheia de prémios, poderia estar à altura do desafio de transformar um antigo hospital classificado num apartamento de sonho.

 

Com dois andares distribuídos por uma área de cerca de 230 metros quadrados, divididos por quatro quartos e três casas de banho, todo o projeto foi pensado de forma a tirar partido da capacidade de Hoppen de tornar os espaços onde intervém mais luminosos. Porém, uma das primeiras grandes e transformadoras decisões foi criar uma estrutura metálica que nasce na entrada, sobe até um mezanino e atravessa os corredores, tornando todo o espaço mais coeso.

 

Decididamente, a zona mais espetacular de todo o projeto é a sala de estar, composta por três áreas distintas, criadas em torno de uma mesa de jantar rodeada por sete cadeiras imaculadas que já faziam parte do espólio do proprietário. E já que cada zona tem uma função distinta – receber, ver televisão ou comer –, cada recanto goza de uma diferente iluminação ao longo do dia. La pièce de résistance? Quatro lustres Arteinmotion suspensos em várias alturas, cuja estrutura metálica que envolve os cristais cria a ilusão de esculturas flutuantes.

 

Transversal a toda a propriedade é a paleta elegantemente neutra e a sobreposição de texturas que torna o ambiente aconchegante e surpreendente. O que pode à primeira vista parecer um pouco acético é, na verdade, extremamente convidativo e confortável. A Máxima deixou-se abraçar pelo sofá B&B Italia ou a cama The White Company, repletos de camadas de almofadas criadas pela designer, que também assinou os pequenos objetos decorativos meticulosamente espalhados por todas as divisões. O minimal nunca nos soube tão bem…

 

Minimal, mas não simplista

 

Kelly Hoppen, que conseguiu o seu primeiro trabalho de decoração aos 16 anos, ensina-a a dominar a arte do minimal em cinco passos.

 

1. Neutros

“Use tons neutros como base do projeto, pois são cores harmoniosas e calmantes. Sou conhecida por essa paleta de branco, preto, creme, cinzento e taupé. Estas cores são o pano de fundo perfeito para qualquer esquema. A cor tem um poder invocativo muito forte das emoções, por isso deve manter tudo o mais harmonioso possível.”

 

 2. Brinque com texturas

“A textura dá vida e espírito a qualquer sala, elevando a paleta de neutros ao mais alto nível. A escolha de materiais, tecidos, acabamentos e mobiliário deve ter em atenção as texturas, de forma a conseguir um equilíbrio perfeito. Trabalhe combinando mate e brilho, suave e áspero, sombra e reflexo. Adicione almofadas para conforto do ambiente. Ficam fantásticas em camadas.”

 

 3. Pense na iluminação

“A luz traz drama e subtileza às divisões e pode ter uma influência direta no seu estado de espírito. Uma sala bem iluminada terá sempre um fator ‘uau, seja bem-vindo!’, mesmo com uma decoração modesta. Pelo contrário, um espaço cuja iluminação foi deixada ao acaso nunca impressionará, independentemente da decoração.”

 

 4. Apontamentos decorativos

“Vale tudo, desde uma peça bonita a um grupo de objetos corriqueiros, que juntos criam um efeito fantástico. Use menos, pois não tem de encher o espaço. Uma bonita jarra opaca, por exemplo, vale por si.”

 

5. Apontamentos de cor

“Depois de compor a sua paleta neutra, adicione uma cor de cada vez para ver o efeito nos outros tons e texturas. Por exemplo, o preto é excelente num esquema de cores taupé. Um pouco de castanho é perfeito para tons de areia.”

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