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Entrevista a Frederico Morais na Máxima de agosto

A Máxima falou em exclusivo com Frederico Morais, o surfista nacional a disputar a final do Circuito Mundial.

20 de julho de 2017 às 10:42 Máxima

A Máxima falou em exclusivo com Frederico Morais, o surfista nacional a disputar a final do Circuito Mundial. 

"Quando era pequeno eu e a minha família íamos de férias para o Havai ou para a Austrália, que eram locais muito mais avançados, em termos de surf. Creio que tinha 11 anos quando fizemos a primeira viagem para a Austrália e 12 quando fui ao Havai. A partir daí começámos a fazê-lo todos os anos e tornou-se uma espécie de ritual em família, em que na Páscoa íamos para a Austrália e no Natal para o Havai. Eu, os meus pais e a minha irmã, que tem hoje 23 anos. Eu surfava o dia todo, enquanto o meu pai ficava a ver ou a filmar-me e a minha mãe e a minha irmã iam para a praia ou passear. Eram umas férias fantásticas, em família, em locais lindíssimos e que permitiram, desde muito cedo, habituar-me a surfar nessas ondas. Hoje reconheço que essas viagens me deram uma bagagem enorme, porque são locais onde costumo competir e nos quais me sinto realmente em casa."

A entrevista completa pode ser lida na edição de Agosto da Máxima (Entrevista de Miguel Judas, Fotografia de Gonçalo F. Santos)

"Quando era pequeno eu e a minha família íamos de férias para o Havai ou para a Austrália, que eram locais muito mais avançados, em termos de surf. Creio que tinha 11 anos quando fizemos a primeira viagem para a Austrália e 12 quando fui ao Havai. A partir daí começámos a fazê-lo todos os anos e tornou-se uma espécie de ritual em família, em que na Páscoa íamos para a Austrália e no Natal para o Havai. Eu, os meus pais e a minha irmã, que tem hoje 23 anos. Eu surfava o dia todo, enquanto o meu pai ficava a ver ou a filmar-me e a minha mãe e a minha irmã iam para a praia ou passear. Eram umas férias fantásticas, em família, em locais lindíssimos e que permitiram, desde muito cedo, habituar-me a surfar nessas ondas. Hoje reconheço que essas viagens me deram uma bagagem enorme, porque são locais onde costumo competir e nos quais me sinto realmente em casa."

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