De 11 a 16 de outubro, a desilusão vai ser o mote para estes signos entrarem numa nova era. Saiba quais
A energia que vai ser ativada no céu atrológico vai legar alguns signos a por finalmente as cartas em cima da mesa. Andrea Pereira traça as previsões para estes dias.

No céu astrológico, sensivelmente a partir do dia 11, Vénus em Virgem vai iniciar uma oposição ao planeta Saturno, em Peixes, ativando uma energia que tem tudo para ser de esclarecimento sobre o que avança ou não avança em todo o tipo de temas: profissional, amoroso e familiar.
Trata-se de uma energia de pôr as cartas em cima da mesa, de mostrar o jogo. Virgens, Peixes, Geminianos e Sagitarianos estarão no epicentro deste movimento de esclarecimento, de verdade e de alguma desilusão. Não esquecer que Saturno está em Peixes e em conjunção alargada a Neptuno. Neptuno é o planeta que rege o signo de Peixes e ambos representam este forte poder da ilusão. Saturno chama à realidade e, com Vénus em oposição, assume a sua crueza.
No dia em que Vénus entra no signo de Balança, a 13, faz um trígono a Plutão e Úrano. Neste exato dia, Plutão fica direto, ou seja, sai da retrogradação e começa a marcha em frente. Dá-se uma espécie de solavanco energético. Das negociações existentes, possíveis desilusões nas relações relativamente aos esclarecimentos que surgem de parte a parte, resultarão intensas movimentações em frente.
Quando Plutão fica direto, ou seja, sai da retrogradação, há uma energia muito forte ativando em força todo o significado planeta, de metamorfose profunda. Em Aquário quer eliminar tudo aquilo que não faz sentido e fá-lo com objetividade e, por vezes, frieza. Os signos de ar irão sentir fortemente a energia do avançar e da eliminação daquilo que é excedente. Balança, Aquário e Gémeos sentirão essa ventania de novidade que dá um safanão no passado. Aquário, Escorpiões, Touros e Leões sentirão o impacto mais forte desta energia astrológica, prevendo-se situações inesperadas e promotoras de mudanças repentinas.
Até ao dia 16, as energias astrais trarão para alguns uma força de desilusão e, por isso, de mudança. Para outros, transformações impulsionadas pelo contacto com a novidade ou, ainda, mudanças inesperadas que não serão necessariamente bem-vindas.

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