O nosso website armazena cookies no seu equipamento que são utilizados para assegurar funcionalidades que lhe permitem uma melhor experiência de navegação e utilização. Ao prosseguir com a navegação está a consentir a sua utilização. Para saber mais sobre cookies ou para os desativar consulte a Politica de Cookies Medialivre
Atual

Como Brigitte Macron se tornou mais popular do que o marido

A primeira-dama francesa chegou e encantou, ultrapassando Emmanuel Macron no que diz respeito à popularidade. Aliando graciosidade e estilo, está a conquistar os franceses e não só.

27 de novembro de 2018 às 13:56 Sara Nascimento

Na cronologia das primeiras-damas francesas, tanto encontramos personalidades fortes e carismáticas como o seu contrário, desde Cecilia Sarkozy e Valerie Trieweiler a Carla Bruni e agora Brigitte Macron.

Ainda que não tenha uma conta oficial no Instagram, várias são as páginas criadas por fãs, todas com muitos milhares de seguidores. Considerada pela imprensa como a primeira-dama francesa com maior nível de popularidade das últimas décadas, "BriBri", como muitos lhe chamam, tem até uma hashtag, #BriBriFirstLady, com cerca de 1.565 publicações associadas. Os comentários são sobretudo de apoio e alguns abordam a diferença de idade entre Brigitte e o marido, o presidente francês Emmanuel Macron.

Toda esta adoração pela antiga professora de Teatro do Lycée Saint-Louis-de-Gonzague é precisamente o que a destaca no que diz respeito ao "estigma" geralmente associado ao cargo. Ao contrário das anteriores, com exceção de Bernardette Chirac, Macron tem influência surpreendentemente positiva.

Ainda que o Palácio do Eliseu publique todas as atividades do presidente francês e da sua mulher, todos os passos de "BriBri" são seguidos pelos sites e revistas de sociedade. Um exemplo foi o encontro do casal com o casal Trump. Após a visita de estado do casal francês a Washington, Brigitte partilhou com o jornal francês Le Monde que Melania Trump se tinha revelado uma pessoa muito divertida, mas que lamentava o facto de a primeira-dama dos Estados Unidos da América não poder sequer "sair sozinha ou abrir uma única janela na Casa Branca".

Na mesma entrevista, a senhora Macron voltou a atrair atenções ao dizer que não tinha como objetivo ser um "jarro decorativo", sublinhando a importância de poder ser quem quisesse e vestir o que quisesse, como os seus fatos Louis Vuitton, uma "pele protetora" de olhares menos agradáveis ou assertivos, como descreveu a própria.

 

1 de 5
2 de 5
3 de 5
4 de 5
5 de 5
Leia também
As Mais Lidas