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Check-in Música: Verdade nua e crua

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Check-in Música: Verdade nua e crua
Check-in Música: Verdade nua e crua
17 de abril de 2014 às 06:00 Máxima

DISCURSO DIRETO

 

Norton

Banda

 

A celebrar os 10 anos de carreira, a banda de Castelo Branco lança um álbum homónimo e faz-se à estrada, em jeito de celebração. Depois dos concertos em território nacional, a música dos Norton salta a fronteira, até Espanha. “Não tocamos ao vivo desde o final de 2012 e estamos com uma vontade incrível de voltar aos palcos. Podem esperar concertos ainda com mais energia.”

 

- Dez anos depois da fundação da banda, lançam um álbum a que dão o vosso nome. É aquele que melhor descreve a vossa identidade?

Este disco é o culminar de mais de dez anos de banda. Foi composto pelos quatro com muito amor e muitas horas de trabalho que agora são finalmente e bem recompensadas. E é, sem dúvida, um álbum que faz todo o sentido ter o nosso nome. São os Norton de agora.

 

- Descrevem-no como um disco que antecipa o verão. Vivem uma fase luminosa?

Antecipa o verão porque é um disco muito alegre, com os olhos no futuro, muito positivo e encorajador. Não podemos dizer que vivemos uma fase luminosa, seríamos hipócritas se disséssemos que tudo o que nos rodeia não nos afeta. No entanto, sentimo-nos positivos. Estivemos um ano e meio a trabalhar neste disco e estamos muito satisfeitos com o resultado final. Acreditamos muito que as coisas vão melhorar para todos.

 

- Tendo surgido numa época em que a própria música portuguesa se começava a transformar, como se veem os Norton a si próprios?

Vemo-nos como uma banda crescida que já passou por muitas experiências e pelas várias fases da música nacional. Que bom poder dizer que continuamos cá. A melhor parte de tudo isto é poder continuar a fazer música e a crescer musicalmente juntos, ao fim de tanto tempo.

 

- O disco também será lançado no Japão. É um mercado importante?

Sim, bastante importante. Umas semanas depois de lançarmos o nosso segundo disco, Kersche, fomos contactados por um A&R inglês que vive no Japão e cujo trabalho é encontrar bandas europeias para editar por lá. Desde aí, todos os nossos discos têm sido editados no Japão. É um orgulho, pois somos muito fãs da cultura nipónica.

Check-in Música: Verdade nua e crua
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Além dos 13 temas que compõem este novo trabalho, o CD vem acompanhado de um DVD de 45 minutos, com uma curta-metragem e um documentário que ajudam a reforçar a atmosfera densa que rodeia o imaginário do músico. Depois do estúdio, é tempo de levar as músicas para a estrada. Paulo Furtado começa a digressão de True em França, passando ainda por Londres, antes de chegar a Lisboa (27 de março, no Lux). Seguem-se cidades como Guimarães (29, CAE São Mamede), Porto (3 de abril, Hard Club), Coimbra (9, Teatro Académico Gil Vicente), Portalegre (10, CAE), Setúbal (11, Fórum Municipal Luísa Todi), entre outras.
2 de 6 / Além dos 13 temas que compõem este novo trabalho, o CD vem acompanhado de um DVD de 45 minutos, com uma curta-metragem e um documentário que ajudam a reforçar a atmosfera densa que rodeia o imaginário do músico. Depois do estúdio, é tempo de levar as músicas para a estrada. Paulo Furtado começa a digressão de True em França, passando ainda por Londres, antes de chegar a Lisboa (27 de março, no Lux). Seguem-se cidades como Guimarães (29, CAE São Mamede), Porto (3 de abril, Hard Club), Coimbra (9, Teatro Académico Gil Vicente), Portalegre (10, CAE), Setúbal (11, Fórum Municipal Luísa Todi), entre outras.
Em 2012, Matthew E. White lançou o seu álbum de estreia. Big Inner era não só uma espécie de viagem de autorreconhecimento mas uma espécie de declaração de princípios de um principiante (daí o trocadilho do título, que também pode ser lido como begginer). O sucesso que chegou depois não teve nada a ver com sorte. Agora, o cantautor e produtor norte-americano, de voz grave e registo confessional, estreia-se em Portugal com dois espetáculos: a 4 de abril no MusicBox (Lisboa) e no dia seguinte no Centro de Artes de Ovar. A não perder.
3 de 6 / Em 2012, Matthew E. White lançou o seu álbum de estreia. Big Inner era não só uma espécie de viagem de autorreconhecimento mas uma espécie de declaração de princípios de um principiante (daí o trocadilho do título, que também pode ser lido como begginer). O sucesso que chegou depois não teve nada a ver com sorte. Agora, o cantautor e produtor norte-americano, de voz grave e registo confessional, estreia-se em Portugal com dois espetáculos: a 4 de abril no MusicBox (Lisboa) e no dia seguinte no Centro de Artes de Ovar. A não perder.
Integrou Los Hermanos, fundou os Little Joy (juntamente com o baixista dos The Strokes Fabrizio Moretti e Binki Shapiro), tocou com Devendra Banhart. Agora estreia-se a solo, como que a celebrar uma solidão feliz.
4 de 6 / Integrou Los Hermanos, fundou os Little Joy (juntamente com o baixista dos The Strokes Fabrizio Moretti e Binki Shapiro), tocou com Devendra Banhart. Agora estreia-se a solo, como que a celebrar uma solidão feliz.
Seis anos depois do último álbum, Beck regressa com um disco agridoce e contemplativo que faz lembrar a atmosfera de Sea Change, lançado em 2002. Melodias vagarosas, para embalar ou atravessar tempos difíceis.
5 de 6 / Seis anos depois do último álbum, Beck regressa com um disco agridoce e contemplativo que faz lembrar a atmosfera de Sea Change, lançado em 2002. Melodias vagarosas, para embalar ou atravessar tempos difíceis.
Já disponível no iTunes, este é sexto álbum de estúdio da banda britânica, que regressa aos discos depois de uma pausa de três anos (Mylo Xyloto foi lançado em 2011). Magic é o single de avanço.
6 de 6 / Já disponível no iTunes, este é sexto álbum de estúdio da banda britânica, que regressa aos discos depois de uma pausa de três anos (Mylo Xyloto foi lançado em 2011). Magic é o single de avanço.
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