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10 leituras de outono

Acabaram-se as desculpas, este mês sugerimos dez livros que são tudo menos para pousar na cabeceira. Veja as nossas propostas de leitura.

10 leituras de outono
10 leituras de outono
30 de outubro de 2014 às 12:32 Máxima

 

1. “Mustang Branco”, de Filipa Martins

Quetzal

Divido entre duas épocas, o primeiro romance de Filipa Martins narra a vida de uma mulher que cresce protegida pela austeridade do pai, um coronel que tem como paixão um Ford Mustang branco, presença constante nas estradas da cidade da Beira, em Moçambique. Indifeente à guerra civil que domina a ex-colónia portuguesa apaixona-se por um guerrilheiro com quem há-de cruzar-se vinte anos depois, numa curiosa morada - o septuagésimo nono andar da Torre Montparnasse, em Paris. De imediato, é enredada numa teia de negociatas de contornos densos, misteriosos e devassos que a conduzem à prisão e, sobretudo, ao passado.

 

2. “Antoine de Saint-Exupéry – Vida e Morte do Principezinho”, de Paul Webster

Vogais

Os episódios fascinantes – e enigmáticos – da vida de Antoine de Saint-Exupéry foram também marcados pelos momentos mais controversos da história francesa. Se por um lado era um aristocrata e detinha um título de Conde, por outro era um corajoso pioneiro da aviação e um aclamado romancista, que privou com as personalidades mais importantes do século XX. Durante a 2ª Guerra Mundial, em 1944, o avião de reconhecimento da Força Aérea Francesa que comandava, desapareceu no Mediterrâneo. O seu corpo nunca foi encontrado e a sua morte, aos 44 anos, ficou para sempre envolta em mistério e romantismo. Esta biografia traz de volta à vida um herói, um homem apaixonado que combinou a carreira perigosa de aviador com a de autor de clássicos intemporais.

 

3. “O paraíso são os outros”, de valter hugo mãe

Porto Editora

O escritor português aventura-se na literatura infantil com um livro que inaugura uma coleção de contos excepcional. Nesta obra, ilustrada por Esgar Acelerado, a personagem principal, uma menina deslumbrada pelo amor, usa a imaginação para antever e descobrir o que é a felicidade.

 

 4. “Um, Dó, Li, Tá”, de M. J. Arlidge

Topseller

Com um cenário mórbido e sangrento em pano de fundo da primeira à última linha, o novo bestseller de M.J. Arlidge é uma história de sobrevivência, sacrifício e terror. Dois reféns e uma bala é simultaneamente o ponto de partida e a luz fundo do túnel nesta leitura, que irá sem dúvida agradar aos mais entusiastas da ação e do suspense. Uma série de sobreviventes que escapam à morte ao fugir de um bosque desencadeia uma investigação que Helen Grace, a detetive que se aventura no caso, está prestes a solucionar. Mas será que há forma de contornar a morte?

 

5. “Dois Hotéis em Lisboa”, de David Leavitt

Quetzal

Lisboa dos anos 40: o cenário mais fiel a uma história de amor a fervilhar com a guerra e o crime. Foi neste panorama que David Leavitt retratou a história de dois casais de forasteiros que travam conhecimento na pastelaria Suíça, e que por coincidência se encontram alojados no Hotel Fracfort. Pete e Julia Winters, expatriados americanos burgueses que viviam em Paris e Edward e Iris Freleng,dois americanos ricos, sofisticados e boémios. A ação desenrola-se em plena Segunda Guerra Mundial, num altura em que Lisboa fervilha com milhares de refugiados, espiões e membros da realeza europeia e é neste ambiente de tensão e medo que a ligação entre os dois homens se desenvolve, acabando por se tornar num fogoso relacionamento amoroso.

 

6. “Um Caso Perdido – Hopeless”, de Colleen Hoover

Galera

No último ano de escola Sky conhece Dean Holder, um rapaz com uma reputação capaz de rivalizar com a sua. É neste ponto de partida que se desenrola toda a narrativa de “Um Caso Perdido – Hopeless”, um romance que relata os medos e ansiedades de duas personagens que vão deixando à descoberta memórias do passado, mistérios do presente, e que surpreendem mutuamente com o desvendar de segredos constante.

 

7. “Os Luminares”, de Eleanor Catton

Bertrand Editora

O segredo que se esconde na cidade de Hokitika, Nova Zelândia, irá cruzar o destino de doze personagens num emocionante thriller e romance vitoriano que nos transporta até 1866. Em “Luminares”, Eleanor Catton retrata um enigmático mistério que envolve uma corrida desenfreada ao ouro, negócios de tráfico de ópio, prostituição e expiação, cruzando referências astrológicas e chaves simbólicas para desvendar o fado dos protagonistas.

 

8. “A Mulher Má”, de Marc Pastor

Topseller

Este romance transporta-nos até 1912 para recriar o tão distinto cenário misterioso e sujo de Barcelona no início do século XX. Quando um cadáver é descoberto numa viela da cidade, torturado e sem vestígios de um pingo de sangue, a cidade fervilha em incertezas e conspirações, na suspeita oculta da existência de um vampiro que leva as almas dos inocentes. Para o inspetor Moisès Corvo, um verdadeiro entendido no crime barcelonês e dotado de um sexto sentido apurado, este é um mistério que tem de ser resolvido. Corvo descobre que, afinal, a história de horror tem uma mulher como protagonista, envolta numa aura gótica e chocante, e capaz de acordar um mundo macabro.

 

9. “A Senhora dos Segredos”, de Susan Carroll

Círculo de Leitores

Susan Carroll arranca com uma nova saga da qual “A Senhora dos Segredos” é o romance histórico pioneiro. É no reinado de Jaime I que a história de Meg, a protagonista, se desenrola, envolta num mistério que cruza o bem com o poder da magia negra. O que prevalecerá – o destino de Meg, ou a sua vontade?

 

10 “Mulheres Viajantes”, de Sonia Serrano

Tinta da China

Uma série de relatos que consistem em viagens dentro de uma grande viagem - literária, o novo livro de Sonia Serrano conta o percurso de várias mulheres que, ao longo dos anos, desafiaram convenções por viajarem sozinhas. Os dois percursos, o geográfico e temporal, primam pela qualidade das descrições históricas e dos lugares por onde as protagonistas passam mas sobretudo pelo testemunho da evolução da condição feminina num domínio que, durante séculos, foi protagonizado por homens - a viagem.

Desde a destemida Egéria que, no século IV, partiu da Península Ibérica para a Terra Santa, às mulheres que andaram na aventura das grandes navegações portuguesas, passando pelas arrojadas vitorianas, que palmilharam todos os recantos do império britânico, até ao século XXI, encontram-se neste livro os relatos mais extraordinários. De carácter intimista, político ou de exploração, todas estas mulheres partiram com um intuito primordial – a procura da felicidade e a recusa da espera.

 

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