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Três mulheres, três vidas e um carro que desafia o convencionalismo

Lisboa estava coberta por uma neblina suave naquela manhã, o céu ainda escuro, com os primeiros sinais de luz a despontar sobre os telhados. Nas sombras da cidade, três mulheres moviam-se em direções aparentemente distintas. Cada uma com a sua própria história, com os seus próprios desafios, mas ligadas por algo mais profundo do que sabiam. O destino.

20 de novembro de 2024 às 16:35 Máxima

Ana, Sofia e Teresa não se conheciam pelas semelhanças, mas sim pelas diferenças. As suas rotinas e profissões não se tocavam, os seus problemas pareciam únicos e isolados. Mas algo maior as ligava — uma força silenciosa e inevitável. Aquele dia, como tantos outros, começou de forma comum, mas algo pairava no ar, algo que mudaria o curso das suas vidas. Era o destino que, discreto e implacável, as aproximava de um ponto de convergência. Enquanto Lisboa acordava sob a neblina, as suas histórias individuais começavam a entrelaçar-se.

Ana


Ana estava no seu estúdio de arquitetura. O som do lápis a riscar o papel era o único ruído que cortava o silêncio da sala. Nas últimas semanas, Ana sentia-se mais pressionada do que nunca. Os seus projetos sustentáveis, focados na preservação da identidade lisboeta, estavam a ser ameaçados por uma nova vaga de empreendimentos, cujo único objectivo era o lucro. Prédios que poderiam estar em qualquer cidade do mundo, sem um único traço local. Um mar de betão a crescer à sua frente. Era uma luta cada vez mais difícil e que Ana sentia perder todos os dias.

Na última semana, tinha sido avisada: ou alterava o projeto em que estava a trabalhar para a cidade, para ir ao encontro dos desejos de um grupo de empresários privado, ou iria sofrer consequências. A ameaça pairava no ar. Que tipo de consequências? Era aquela uma ameaça à sua carreira? Ou era uma ameaça à sua vida?

Precisava de pensar, arejar a cabeça. Nada melhor do que guiar pela cidade. Ana saiu do estúdio e entrou no seu SUV híbrido, um Nissan Qashqai, escolhido não só pelo seu compromisso com a sustentabilidade como pelas suas linhas sedutoras, um design moderno e arrojado no qual se revia. Arquiteta, o forte impacto visual do carro era para si um dos seus grandes apelativos. "É mais do que um carro", pensava, "é uma extensão da minha visão do mundo". Sentou-se ao volante e respirou fundo. Sentiu o peito expandir-se. Pela primeira vez em muitos dias estava à tona, não se estava a afogar.


Ligou o sistema de som, aqueceu os bancos, ajustou as luzes do habitáculo, e arrancou. Ao conduzir pelas ruas de Lisboa, sentiu-se em controle. Dentro do carro estava segura. As suas paredes e vidros formavam uma espécie de casulo que a protegia do mundo. O ruído, o caos, ficava de fora. Ana conseguia, finalmente, ver um caminho. O desafio era imenso. Mas sabia por onde seguir.

Sofia


Do outro lado da cidade, Sofia corria pelas calçadas íngremes. Jornalista, era conhecida – e temida - pelos seus artigos mordazes e implacáveis. Tinha construído uma carreira a desmascarar figuras poderosas, algo que lhe tinha valido tanto admiração como inimigos.

Há meses que estava a investigar uma teia de corrupção que envolvia empresários do setor imobiliário, banqueiros, políticos. Figuras que teriam preferido manter-se nas sombras. Algumas dispostas a tudo para preservar essa discrição. Sofia sentia que estava a ser seguida. Eram várias as mensagens anónimas ameaçadoras que recebia e chamadas a altas horas da noite a fazer pressão. Cartas enviadas para a redação e para casa. Não era novidade, já lhe tinha acontecido antes, com outros casos. Mas desta vez era grande a sensação de perigo iminente. Estaria desta vez a ir longe demais?

Não poderia desistir agora. Naquela manhã tinha marcado um encontro com uma fonte que prometia ser o ponto de viragem. Sofia sabia que estava cada vez mais perto da verdade. E de fazer manchetes e abalar a sociedade com um escândalo que chegava às mais altas esferas.


Finalmente chegou ao seu carro. Entrou no novo Nissan Qashqai. Ali sentia-se segura. Com um design refinado e ousado, este era o carro que, até hoje, mais estava de acordo com a sua personalidade. Mas, mais importante ainda, o Qashqai vinha dotado de tecnologia de ponta, oferecendo-lhe sistemas de assistência que lhe davam uma grande dose de comodidade, segurança e tranquilidade. Tudo o que Sofia precisava no meio da loucura em que estava a sua vida. Além disso, o carro era o sítio onde passava mais tempo durante o seu dia, sempre de um lado para o outro. E a tecnologia Google permitia-lhe uma transferência digital contínua de casa para o carro. Ou da redação para o carro. Todas as informações estavam com ela, durante todo o tempo. Todo o seu mundo estava ali, naquele habitáculo.

Antes de ligar a ignição olhou pelo retrovisor. Estaria a ser seguida? Todos os cuidados eram poucos. Ligou o Google Maps e arrancou em direção à ponte sobre o Tejo. Tinha ainda mais de uma hora de caminho até ao local combinado com a fonte. Pediu ao carro para ligar o Spotify e tocar a sua playlist favorita. Tentou relaxar enquanto guiava. Ia aproveitar aquela hora. Não sabia quando o voltaria a fazer. O cerco estava a apertar. Os músculos em tensão. Mas não trocava a sua vida por nada. Tinha medo sim. Mas tinha ainda mais coragem. E aquela teia de corrupção e mentiras iria cair.  


Teresa


Teresa estava sentada numa pequena varanda de um apartamento em Campo de Ourique, a beber o seu café. Psicóloga criminal, especializara-se em traçar perfis de pessoas perigosas. O seu trabalho não era apenas intelectual; envolvia não só mergulhar na mente de criminosos, entender o seu funcionamento mais profundo, como persegui-los, apanhá-los, interrogá-los. Descobrir o que os movia. Era uma detective da Polícia Judiciária. E a sua carreira estava em clara ascensão.

Teresa tinha um caso em mãos que a estava a perturbar: um assassino cruel que parecia matar indiscriminadamente. Eram já cinco as vítimas, homens e mulheres, que pareciam não ter qualquer ligação entre si. Mas Teresa já tinha descoberto o que os unia. De uma forma ou de outra, todos estavam no caminho de um grande negócio de construção que encher os bolsos de muita gente. A grande corrupção nunca cessava mas, desta feita, os contornos do crime era muito mais negros. Alguém andava a matar pessoas. E o homicida tinha de ser parado. Teresa não ia descansar enquanto não o descobrisse e pusesse atrás das grades.


Era hora de agir. Mais ninguém podia morrer. E Teresa estava preocupada. Tinha recebido um aviso: a mira estava em duas mulheres, uma arquiteta e uma jornalista. A arquiteta inviabilizava o projeto imobiliário. A jornalista ameaçava expor a teia de corrupção. Tinha que descobrir a identidade do criminoso. E tinha de proger aquelas mulheres a todo o custo. Tinha de ir já falar com elas.

Pegou nas chaves do seu Nissan Qashqai. Quando entrou no carro mal podia acreditar. Era novo em folha, tinha-lhe sido atribuído uma semana antes, quando a tinham promovido. "Precisas de um carro seguro e rápido, que te permita perseguir qualquer criminoso", tinha-lhe dito a chefe, a rir. Na altura tinha parecido uma piada. Hoje, poucos dias depois, Teresa começava a pensar que a piada era real. A qualquer altura poderia ter de perseguir o assassino. Ou fugir. Olhou em volta, afagou o volante. Aquele carro não era apenas um benefício ou um luxo. Era uma garantia de segurança. Com bloqueio automático, os melhores sistemas de navegação e controlo por voz – associado a um motor potente e seguro – era o melhor aliado para qualquer perseguição pelas apertadas rua de Lisboa.


Teresa sabia que não podia falhar. A sua carreira estava em risco. O país estava em risco. As vidas de duas mulheres em risco. Tudo dependia de si. E ia dar o seu melhor. Inspirou fundo e acelerou. Não ia descansar até resolver aquele caso. Sem medos. Naquele momento uma nova história começou a ser escrita. E ela estava ao volante. Era a sua autora. Não se ia deixar subjugar.

Defy the ordinary!

A Nissan convida todas as mulheres a desafiarem o comum e a ultrapassarem os seus limites. Saiba mais aqui sobre o novo Nissan Qashqai.