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Porque é que adoramos estas séries
É raro o dia na redação da Máxima em que não se debatam os últimos desenvolvimentos nas nossas séries favoritas. Estas são as histórias que nos prendem ao pequeno ecrã.
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Taboo (AMC)
A primeira temporada estreou a 7 de janeiro e revelou um Tom Hardy, na personagem de James Keziah Delaney, no papel de vilão como nunca o vimos. A série revisita o cenário negro e degradado de Londres no ano de 1814 e coloca Delaney – um homem dado como morto há 12 anos em África (onde, diziam, estava ligado à magia negra), que regressa para vingar a morte do pai – a construir o seu próprio império naval. Por ter herdado a pequena terra de Nootka Sound, um ponto comercial essencial para abrir as portas comerciais na Europa, a série retrata o constante braço-de-ferro de Delaney com a Companhia das Índias Orientais.

A escolha de Rita Avelar, jornalista
Big Little Lies (HBO)

No próximo domingo, a HBO transmite o último episódio de Big Little Lies. Esta semana tem por isso aquele sabor agridoce de quando nos preparamos para acabar de ler um livro que estamos a adorar. Criada por David E. Kelley (com base no romance de Liane Moriarty), a série desmonta as vidas aparentemente perfeitas de algumas famílias na pequena comunidade de Monterey, na Califórnia, com um enfoque especial nas mães, interpretadas por Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley. Porque é que vale a pena? Pelas interpretações (que são mesmo muito boas), pela forma estimulante como a história vai sendo contada (deixando antever um crime sobre o qual só saberemos tudo no episódio final) e pela banda sonora que arranca com o maravilhoso Cold Little Heart, de Michael Kiwanuka, num genérico que revela muito da estética da série.
A escolha de Rita Lúcio Martins, chefe de redação/editora online

Land Girls (Netflix)
Uma série em tudo assumidamente britânica e cuja história se passa durante a II Guerra Mundial. Sendo eu fã de séries como The Crown e Downton Abbey, Land Girls tem todos os ingredientes para ser uma série do meu agrado. A série é da BBC e é composta por três temporadas. Conta a história de quatro raparigas que durante a guerra, e por razões distintas, se alistam na Women’s Land Army, como forma de apoiar a Inglaterra a vencer o conflito. Todas elas vão viver para uma quinta no meio de Hoxley Estate, às ordens de Lord e Lady Hoxley. É para lá que, posteriormente, vão todos os feridos de guerra, médicos e enfermeiras, quando o hospital militar local é bombardeado. Na época, eram chamadas de ‘Land Girls’ as mulheres que ajudavam a extrair do campo o máximo de produtos alimentares, já que muitas das coisas que vinham do estrangeiro escasseavam devido à guerra. Este era tradicionalmente um trabalho masculino, mas num momento em que os homens eram todos chamados para a guerra, as mulheres tinham de ocupar esse mesmo lugar. Do que pude ver até agora, a série consegue misturar a quantidade certa de drama e humor britânico.
A escolha de Ângela Mata, jornalista
This is Us (FOX Life)
Retrata, de forma dramática, a história de uma família americana, através de uma narrativa que vai alternando entre excertos importantes do passado e acontecimentos atuais. Adoção, parentalidade e morte são alguns dos temas fortes abordados numa série que nos convida a pensar sobre as relações, as escolhas que fazemos e como as mesmas afetam os que nos são próximos, e, sobretudo, sobre o significado da vida.
A escolha de Catarina Chimeno, assistente de moda
Chef’s Table (Netflix)
Neste momento, "devoro" a série Chef’s Table, da Netflix, adoro a realização e fotografia imaculada de David Gelb (realizador de Jiro Dreams of Sushi), que nos leva numa viagem visual pelo mundo. Apesar da agradável combinação entre entretenimento e aprendizagem sobre o trabalho e o percurso de alguns dos melhores chefs do mundo, o que me tornou viciada neste curtos documentários foi a abordagem mais sustentável e a ligação à natureza de alguns destes chefs, os meus preferidos: Magnus Nilsson, Dan Barber, Alex Atala ou a monja budista Jeong Kwan. É muito bom ver que já existe muito mais para além de pratos bonitos e que estes trendsetters percebem o seu papel na nossa interpretação e ligação à comida e por consequência à natureza.
A escolha de Diana Bastos, editora de moda
Uma Família Muito Moderna (Fox Comedy)
Era uma vez uma família que tinha tudo para ser disfuncional, mas que afinal até funciona bastante bem. Tão bem que já vai na 8.ª temporada e conta com alguns prémios no currículo. Continua a ser fascinante não conseguir escolher nem uma nem duas personagens favoritas. Todas são apaixonantes e o elenco começou com quase tantas crianças como adultos. Os primeiros foram nitidamente crescendo ao longo dos anos, os outros, felizmente, não. Juntos continuam a tornar as triviais situações do dia a dia nos mais deliciosos dramas. Gloria teve um bebé, mas continua escultural; Claire deixou de ser dona de casa, mas continua a ter tempo para as suas paranoias e supercontrolo; Jay reformou-se, mas não para; os três irmãos Dunphy não largam o ninho; Lily lá consegue manter a casa em ordem, agora com os pais já casados e Phill… só sabe quem vê. Neste momento, as temporadas 7 e 8 passam na Fox Comedy, mas vale sempre a pena relembrar o caminho até aqui.
A escolha de Carolina Carvalho, jornalista
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