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            Jennifer Lawrence é contra a violência armada
A atriz pronunciou-se em relação ao massacre que aconteceu numa escola na Florida, a 14 de fevereiro, mostrando apoio aos sobreviventes.
                Jennifer Lawrence anunciou recentemente, em entrevista à Entertainment Tonight, que vai, por enquanto, pôr de lado a sua carreira como atriz e dedicar-se ao ativismo. No início do ano, Jennifer já tinha manifestado o seu apoio ao movimento Time’s Up e participou na Marcha das Mulheres.
                                    
Agora, na estreia em Nova Iorque do filme Red Sparrow, a atriz foi contra a opinião do Presidente dos Estados Unidos, que diz que a culpa dos tiroteios maciços é dos filmes e dos videojogos. "Eu acho que o problema são as armas, não a indústria do entretenimento", disse Lawrence, em entrevista à revista InStyle americana, na chegada ao evento.
                                            
                            
                        "Tem de haver uma separação entre a política e a indústria do entretenimento, porque senão vamos sofrer. É uma arte e uma arte que serve para entreter. E, como indústria, sofreremos, e as pessoas deveriam assumir a sua própria responsabilidade [e não culpar Hollywood]", acrescenta Jennifer Lawrence.
                                    
A atriz mostrou também o seu apoio aos sobreviventes do massacre de Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, Florida, onde morreram 14 estudantes e três professores, assassinados por um antigo aluno da escola, Nikolas Cruz, de 19 anos. Os sobreviventes estão a pedir uma reforma da lei de armas. "Eu acho ótimo o que eles estão a fazer. É uma questão de tempo, cidadãos, não nos sentimos seguros, e se estas pessoas não se sentem seguras, precisam de fazer algo, admiro o que estão a fazer e acho que são muito corajosas", conclui. 
                                
        
                    
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